O PT e o PC do B, partidos da coligação Unidade Popular em 2008, têm uma tarefa urgente: aglutinar as forças democráticas e populares do Maranhão em torno de uma chapa consistente para as eleições de 2010.
Petistas e comunistas têm lastro eleitoral confirmado na votação de Bira do Pindaré para senador em 2006 e na vitória política da candidatura de Flavio Dino a prefeito, em 2008.
Pindaré (PT) obteve mais de 500 mil votos ao Senado e Dino chegou a 44% dos votos em São Luís, contra toda a máquina do Governo do Estado operando a candidatura do tucano João Castelo.
Mais que um lastro eleitoral, essas candidaturas podem representar uma renovação ideológica no espectro político do Maranhão.
Para isso, é preciso coragem e ousadia. É necessário romper com as práticas oligárquicas do sarneísmo e do jackismo.
O discurso do novo não pode ficar diluído na faixa etária. Novidade no Maranhão é o rompimento com a antiga e a nova oligarquia.
Elas estão esgotadas. O Maranhão transformou-se em uma espécie de “império romano” em decadência.
O governo está dissociado do povo e mergulhado em corrupção. O Judiciário em profunda crise ética. O legislativo preso ao clientelismo. Vive-se hoje um típico coronelismo.
O PT e o PC do B precisam ousar na formulação de novo. O mais importante, além da disputa eleitoral, é a construção de um programa de desenvolvimento para o Maranhão, afinado com as diretrizes implantadas pelo Governo Lula a partir de 2002.
As condições históricas estão dadas. Partiremos em 2010 para uma disputa decisiva, tendo o desafio de mais uma vez derrotar a extrema direita representada pela coligação demo-tucana.
O palanque do Governo do Estado será do PSDB. Jackson Lago (PDT) fez a opção pelo atraso. E o grupo Sarney, fora da máquina do Estado, não terá condições muito favoráveis para disputar a eleição.
Resta ao campo da esquerda assumir seu papel, distinguir-se diante dessa dicotomia e apresentar uma alternativa programática e ideológica de poder no Maranhão.
O PT não pode mais funcionar com sublegenda do consórcio tucano-pedetista. O PC do B precisa assumir uma postura mais clara e arrojada em relação ao governo Jackson.
Petistas e comunistas têm lastro eleitoral confirmado na votação de Bira do Pindaré para senador em 2006 e na vitória política da candidatura de Flavio Dino a prefeito, em 2008.
Pindaré (PT) obteve mais de 500 mil votos ao Senado e Dino chegou a 44% dos votos em São Luís, contra toda a máquina do Governo do Estado operando a candidatura do tucano João Castelo.
Mais que um lastro eleitoral, essas candidaturas podem representar uma renovação ideológica no espectro político do Maranhão.
Para isso, é preciso coragem e ousadia. É necessário romper com as práticas oligárquicas do sarneísmo e do jackismo.
O discurso do novo não pode ficar diluído na faixa etária. Novidade no Maranhão é o rompimento com a antiga e a nova oligarquia.
Elas estão esgotadas. O Maranhão transformou-se em uma espécie de “império romano” em decadência.
O governo está dissociado do povo e mergulhado em corrupção. O Judiciário em profunda crise ética. O legislativo preso ao clientelismo. Vive-se hoje um típico coronelismo.
O PT e o PC do B precisam ousar na formulação de novo. O mais importante, além da disputa eleitoral, é a construção de um programa de desenvolvimento para o Maranhão, afinado com as diretrizes implantadas pelo Governo Lula a partir de 2002.
As condições históricas estão dadas. Partiremos em 2010 para uma disputa decisiva, tendo o desafio de mais uma vez derrotar a extrema direita representada pela coligação demo-tucana.
O palanque do Governo do Estado será do PSDB. Jackson Lago (PDT) fez a opção pelo atraso. E o grupo Sarney, fora da máquina do Estado, não terá condições muito favoráveis para disputar a eleição.
Resta ao campo da esquerda assumir seu papel, distinguir-se diante dessa dicotomia e apresentar uma alternativa programática e ideológica de poder no Maranhão.
O PT não pode mais funcionar com sublegenda do consórcio tucano-pedetista. O PC do B precisa assumir uma postura mais clara e arrojada em relação ao governo Jackson.
Essa é a nossa tarefa urgente.
2 comentários:
Eu voto em Ed Wilson para governador.
Concordo.
Sem tirar nem por.
Terceira via já.
Que as lideranças estaduais de PT e PCdoB decidam urgentemente abandonar esse governo podre.
Abraço.
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