Magoado, o governador de Minas Gerais Aécio Neves (PSDB) anunciou sua desistência de disputar a candidatura presidencial no tucanato.
A decisão foi tomada depois de um desgastante embate no seu partido. Ao final, o governador mineiro abriu mão para o paulista José Serra.
Aécio não saiu atirando nos correligionários, mas considera-se atropelado pela máquina paulista que domina a tucanagem brasileira.
O mineiro estava “na fila” para ser candidato, depois de esperar as tentativas de José Serra e Geraldo Alckmin.
O PT festeja discretamente a desistência de Aécio. Na matemática do Palácio do Planalto, ele teria mais condições de crescer e surpreender.
Aécio é uma espécie de Collor de Melo maqueado. Festeiro, liberal e galã, eleitoralmente seria mais perigoso.
Serra tem teto, apesar de ser mais conhecido.
Agora, com pelo menos duas candidaturas em andamento - Dilma e Serra - o cenário de 2010 começa a mostrar-se com mais clareza.
O próximo lance é a definição de Ciro Gomes (PSB). Lula o quer candidato a governador de São Paulo, para bombardear os tucanos no maior colégio eleitoral do país.
Ciro, animado pelas pesquisas, segue presidenciável. Alguns analistas avaliam que, sem Ciro, Serra leva a fatura no primeiro turno.
Talvez Lula precise aprender com o ex-governador do Maranhão, José Reinaldo Tavares (PSB), que em 2006 lançou uma “cooperativa” de candidatos para derrotar Roseana Sarney.
Com Ciro e Dilma na artilharia palaciana, Serra fica mais vulnerável.
Mas Lula sabe o que faz.
A decisão foi tomada depois de um desgastante embate no seu partido. Ao final, o governador mineiro abriu mão para o paulista José Serra.
Aécio não saiu atirando nos correligionários, mas considera-se atropelado pela máquina paulista que domina a tucanagem brasileira.
O mineiro estava “na fila” para ser candidato, depois de esperar as tentativas de José Serra e Geraldo Alckmin.
O PT festeja discretamente a desistência de Aécio. Na matemática do Palácio do Planalto, ele teria mais condições de crescer e surpreender.
Aécio é uma espécie de Collor de Melo maqueado. Festeiro, liberal e galã, eleitoralmente seria mais perigoso.
Serra tem teto, apesar de ser mais conhecido.
Agora, com pelo menos duas candidaturas em andamento - Dilma e Serra - o cenário de 2010 começa a mostrar-se com mais clareza.
O próximo lance é a definição de Ciro Gomes (PSB). Lula o quer candidato a governador de São Paulo, para bombardear os tucanos no maior colégio eleitoral do país.
Ciro, animado pelas pesquisas, segue presidenciável. Alguns analistas avaliam que, sem Ciro, Serra leva a fatura no primeiro turno.
Talvez Lula precise aprender com o ex-governador do Maranhão, José Reinaldo Tavares (PSB), que em 2006 lançou uma “cooperativa” de candidatos para derrotar Roseana Sarney.
Com Ciro e Dilma na artilharia palaciana, Serra fica mais vulnerável.
Mas Lula sabe o que faz.
2 comentários:
Comandante,
O script segue sem sobressaltos. A arrogancia paulista, o caráter plebiscitário da eleição, o balanço da era tucana e da era petista, o trem tucano em Minas descarrilhando, 2010 vem aí com a economia em crescimento, mais emprego, melhor qualidade de vida para povo brasileiro, visibilidade de algumas das grandes obras em infra-estrutura: Minha Casa,Minha Vida, PAC, Norte-sul, Portos, Rodovias, Canal do São Francisco, etc. Não há o que aprender com o outro Zé do Maranhão. E olhe que para imensa maioria do povo brasileiro, o principal eleitor do país ainda não revelou seu voto e sua preferencia. Calma, comandante!
Henrique
Comandante,
Espero que você esteja certo e que Lula faça a coisa certa.
Ed Wilson
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