Compartilhe

sábado, 12 de junho de 2010

TODO APOIO A FLÁVIO DINO

A decisão da direção nacional do PT, obrigando o partido a apoiar Roseana Sarney (PMDB) no Maranhão, é um golpe violento contra a democracia.

Mas não podemos deixar que o desânimo domine nossa militância. Flavio Dino permanece candidato e a maioria da base petista apóia a candidatura comunista.

A tarefa agora é organizar a campanha e usar muita criatividade para superar as limitações, visto que teremos um tempo reduzido na propaganda eleitoral.

Neste momento e daqui pra frente, todo apoio e solidariedade ao companheiro Flavio Dino. Vamos enfrentar um adversário forte e poderoso, mas não invencível.

Centenas de militantes e dirigentes da tendência petista Construindo um Novo Brasil (CNB), no Maranhão, seguem firmes com Flavio Dino, reafirmando nosso compromisso com a construção de uma força política no campo democrático-popular.

Flavio, abraçamos tua campanha com o mesmo entusiasmo de 2008, mantendo coerência com nosas posições ideológicas.

Com fé na luta e amor pelo Maranhão, vamos à batalha eleitoral.

PS: Por motivo de viagem, o blogue não foi atualizado com os fatos recentes sobre a decisão do PT Nacional.

2 comentários:

Anônimo disse...

Imaginem uma festa em que um estranho força a barra para entrar, o qual é queimado com todos os demais participantes da festa pelo sua péssima ética comportamental?
Pois bem, é este o risco a que se submeteu a vice, agora vai ter que
segurar a sua onda, suas frescuras, seus faniquitos, porque na festa para a qual ela teve o convite comprado
pelo pai, as pessoas não irão recebê-la, não irão brindar com a mesma,
não irão recepcioná-la, vai ficar como uma estranha no ninho vazio.
A manobra de pedir ao papai o ingresso para a festa, somente atesta sua meninice, a sua feição de criança mimada sem limites.
Agora ela vai ter que segurar
a onda, porque a população a partir de ontem, incorporou a revolta,
cujo os frutos serão difícieis de controlar, uma revolta popular sem
precedentes pode gerar um desastre para quem a provocou, como quem mexe
numa colméia de abelhas africanas. A vice comprou um presente de grego para si mesma.
Porque ela não sabe que a um bombardeio incessante de mensagens por internet, orkut, my space vai ser iniciado e difundido entre milhares de eleitores de nosso Estado e de nosso país.
O crescimento da aversão ao comportamento de menina mimada nunca foi tão grande, a mesma nunca viu na vida tamanha pertubação, um coceira nas costas que não se pode alcançar.
Agora que comprou o bilhete, ou melhor que papai comprou o bilhete, não pode sair de dentro, vais ficar como um cadeira no corredor que desta basta se afastar.
Nós eleitores do Maranhão, somos os senhores de nossos destinos, somos os capitães de nossas almas.
O nosso voto será de Flávio Dino, ele será o Governador do Maranhão.
Ricardo André

Anônimo disse...

Tornou-se evidente a crise do ofício político tradicional no Maranhão.
Alguns blogs reiteradamente vêm reforçando a necessidade de debate sobre o tema, e que gostaria de tecer alguns comentários.
Vejo que durante os últimos meses tem se acentuado o aparecimento de textos que revelam com vigor o tema da crise do ofício político tradicional no Maranhão, o qual o grupo Roseana no Estado e o grupo de João Castelo em São Luís são a perfeita representação deste fenômeno, pois ambos materializam o que alguns autores têm diferido entre conceitos para abordar os fenômenos das transformações da política, basta notar Richard Sennet e o seu declínio do homem público, a crise do ofício político mencionada por Daniel Inerarity, a transfiguração do político Michel Maffesoli para o trato da forma do político na atual contemporaneidade e a perspectiva espacial elaborado na monumental obra Império de autoria de Toni Negri e Michal Hardt no trato de repercussões internacionais mais amplas das transformações na política, além das revelações da crise da representação política mencionada por alguns autores brasileiros Marta Arretche e Marco Aurélio Nogueira quando dos escândalos do Senado que se alastraram pelo país e que vem de longa data.
Nesses termos, é certo que a turma constituída por José Sarney, João Castelo, Roseana entre outros são os sujeitos que melhor representam essa crise do ofício político no Maranhão, pois revelam a impossibilidade dos mesmos em saber lidar com novas e diferentes exigências da sociedade atual.
O prazo de validade dos modos de gestão do Estado que conduzem há tempos está fora do prazo de validade, ou melhor, vencidos.
Estes, não conseguem abordar numa nova linguagem condizente com a paisagem cultural contemporânea que se manifesta no Maranhão, continuam no limbo da inoperância, da farsa publicitária, pregando um “falso governo novo” que o avanço da comunicação não permite ludibriar com tanta facilidade. Afinal vivemos a era a informação, visto que as mídias livres (blogs) a socializaram.
Pior, tentam a todo custo impedir o movimento incontrolável de constituição de uma nova cultura política que em paralelo aos seus mandos e desmandos acabou sendo constituída ao longo dos últimos anos, que nesse momento emerge com vigor nunca antes visto, numa realidade incontrolável e irreversível.
Entretanto, esse fenômeno também deve se alastrar para os parlamentos, para que a crise de representação política também possa ser superada em longo prazo nessas casas.
Nesses termos, a candidatura Flávio Dino e de seu grupo podem lançar à frente essa empreitada e com isso, fazer com que as transformações da política se consolidem no nosso Estado, no sentido de fazer com que o ofício tradicional da política materializado pelas figuras de José Sarney, João Castelo, Roseana, Edison Lobão e outros, sejam gradativamente substituídos por um novo futuro.
Nós somos os senhores de nossos destinos.
Nós somos os capitães de nossas almas.
Nós somos os donos de nossos votos.
Flávio Dino Governador.
Ricardo André
Mestre em Gestão Desportiva pela Faculdade de Desporto da Universidade do Porto-Portugal
Membro do Partido Comunista do Brasil
Diretório Municipal de São Luís