A queda do ditador egípcio Hosni Mubarak é um fato histórico relevante, fruto da mobilização popular duplamente articulada pelas manifestações de rua e mobilização na Internet.
Foram 18 dias de protestos intensos, em uma revolta generalizada contra um regime e um homem ultrapassados na maior parte do mundo.
Sai Mubarak, mas passa a governar uma junta militar. O ideal é que a transição avance para um regime democrático, o melhor que a Humanidade já inventou até hoje.
O levante no Egito não é um caso isolado. É o recorte de movimentos mais profundos de emancipação no mundo árabe, cujas consequências podem alterar a geopolítica internacional.
O Egito de Mubarak era um forte ponto de apoio aos interesses dos Estados Unidos e de Israel. Fragilizado internamente, com a economia em crise, os Estados Unidos perdem com a saída do ditador.
Resta saber para onde vai o Egito pós-Mubarack. Depois dos 18 dias, só há uma certeza: o país e o povo são outros.
Foram 18 dias de protestos intensos, em uma revolta generalizada contra um regime e um homem ultrapassados na maior parte do mundo.
Sai Mubarak, mas passa a governar uma junta militar. O ideal é que a transição avance para um regime democrático, o melhor que a Humanidade já inventou até hoje.
O levante no Egito não é um caso isolado. É o recorte de movimentos mais profundos de emancipação no mundo árabe, cujas consequências podem alterar a geopolítica internacional.
O Egito de Mubarak era um forte ponto de apoio aos interesses dos Estados Unidos e de Israel. Fragilizado internamente, com a economia em crise, os Estados Unidos perdem com a saída do ditador.
Resta saber para onde vai o Egito pós-Mubarack. Depois dos 18 dias, só há uma certeza: o país e o povo são outros.
2 comentários:
Ed Wilson percebeste que se a mobilização for de massas não será necessário nem o uso de armas. O discurso dos que abandonaram a perspectiva revolucionária é de que primeiro temos que saber atirar. As mobilizações no Egito provaram que o mais importante é a mobilização do povo.
Noleto,
Percebi que algumas análises supervalorizaram o papel da Internet na mobilização do Egito. Claro que a Internet ajudou, mas o que resolveu foi o povo nas ruas. Grato pela sua observação,
Ed Wilson
Postar um comentário