Fonte: Jornal do Brasil
Luiz Orlando Carneiro
Confesso que só recentemente fiz uma prazerosa viagem pelo planeta jazz, seguindo os caminhos traçados por Érico Renato Serra Cordeiro no seu livro Confesso que ouvi (Ed. Azulejo, 2010). São 392 páginas de prosa escorreita e harmoniosa que reúnem 71 crônicas de rico conteúdo histórico-crítico sobre músicos e registros importantes do jazz – famosos, menos famosos ou simplesmente obscurecidos.
Confesso que só recentemente fiz uma prazerosa viagem pelo planeta jazz, seguindo os caminhos traçados por Érico Renato Serra Cordeiro no seu livro Confesso que ouvi (Ed. Azulejo, 2010). São 392 páginas de prosa escorreita e harmoniosa que reúnem 71 crônicas de rico conteúdo histórico-crítico sobre músicos e registros importantes do jazz – famosos, menos famosos ou simplesmente obscurecidos.
O autor é um culto jazzófilo que concilia seu hobby de blogueiro (Jazz+Bossa+Baratos Outros) com o ofício de juiz trabalhista no Maranhão e — nos últimos três anos — com o mandato de presidente da Associação dos Magistrados Trabalhistas daquele estado (Amatra XVI).
No prefácio de Confesso que ouvi, o também catedrático Pedro Apóstolo Cardoso anota que o seu diferencial “reside no fato de que as obras sobre músicos de jazz existentes no mercado ou são livros totalmente referentes a um único músico, ou então são demasiadamente sucintas sobre muitos músicos em um mesmo livro”.
E arremata com precisão: “Érico aprofunda-se na história e na música de cada artista focado, escolhendo uma gravação-síntese do mesmo para, didaticamente, apresentá-lo ao leitor”.
Imagem/divultação: Érico Cordeiro concilia paixão pelo jazz com ofício de juiz
Imagem/divultação: Érico Cordeiro concilia paixão pelo jazz com ofício de juiz
Um comentário:
Meu bróder é... Grande talento, escrita densa, mas agradável... Tem uma força nas construções... Nosso bróder!!! Parabéns!!!
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