Os indicadores sociais do Maranhão tendem a melhorar, por vários fatores, mas essencialmente pelos investimentos do governo federal nas áreas de pobreza.
Uma das principais obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) em São Luís, no rio Anil, vai mudar a vida de 250 mil pessoas.
O conglomerado de palafitas na margem esquerda do rio é uma das tantas “São Luís” que a gente não vê, abandonada pelos quase 20 anos de administração do PDT e pelos 40 anos da oligarquia Sarney.
Será preciso uma intervenção do governo federal para mudar a realidade de milhares de ludovicenses da Camboa, Liberdade, Fé em Deus, Vila Sésamo, Vila Cristalina, Alemanha e Apeadouro.
O conjunto de obras de R$ 235 milhões vai contemplar 25 Km de vias com um anel viário contornando 13 bairros da capital. Cerca de 3.500 unidades habitacionais serão construídas, com infra-estrutura de água, esgoto, drenagem, instalações elétricas e hidráulicas, além praças e quadras esportivas.
Outro investimento significativo do governo federal está ocorrendo na zona rural do Maranhão, através do programa Territórios da Cidadania, onde serão aplicados R$ 933 milhões em 2008.
Trata-se de um arrojado projeto envolvendo 15 ministérios em políticas integradas de infra-estrutura, assentamentos, produção, assistência técnica, educação para a cidadania e serviços.
São quatro territórios localizados em regiões estratégicas do Maranhão – Vale do Itapecuru, Baixo Parnaíba, Cocais e Lençóis/Munim – onde os indicadores sociais apontam necessidade urgente de investimento.
Tanto no PAC São Luís quanto nos Territórios da Cidadania, a população participa efetivamente do planejamento e das prioridades na aplicação dos recursos. Nas obras da zona urbana, a mão-de-obra é das próprias comunidades, ofertando centenas de empregos à população antes marginalizada no mercado de trabalho.
Há, portanto, uma efetiva ação do Estado em áreas de pobreza, gerando emprego e distribuição de renda, com uma contribuição relevante no combate à violência.
O governo Lula está atuando sobre as causas estruturais da desigualdade econômica, dando um salto qualitativo em relação às ações assistencialistas, mas necessárias, como o Bolsa Família.
Mesmo sem ter obtido apoio do então candidato ao Governo do Estado em 2006, Jackson Lago, Lula reelegeu-se e não discriminou o Maranhão. O governo opera sem retaliações, acima das questiúnculas paroquiais.
Hostilizado diariamente na mídia governista local, Lula investe cada vez mais no Maranhão porque entende as necessidades do povo massacrado pelos 40 anos da oligarquia Sarney, do qual fizeram parte os ex-governadores Luiz Rocha, João Castelo e José Reinaldo.
É assim, com gestos de grandeza política, que o Maranhão vai sair do atraso e voltar a crescer.
Uma das principais obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) em São Luís, no rio Anil, vai mudar a vida de 250 mil pessoas.
O conglomerado de palafitas na margem esquerda do rio é uma das tantas “São Luís” que a gente não vê, abandonada pelos quase 20 anos de administração do PDT e pelos 40 anos da oligarquia Sarney.
Será preciso uma intervenção do governo federal para mudar a realidade de milhares de ludovicenses da Camboa, Liberdade, Fé em Deus, Vila Sésamo, Vila Cristalina, Alemanha e Apeadouro.
O conjunto de obras de R$ 235 milhões vai contemplar 25 Km de vias com um anel viário contornando 13 bairros da capital. Cerca de 3.500 unidades habitacionais serão construídas, com infra-estrutura de água, esgoto, drenagem, instalações elétricas e hidráulicas, além praças e quadras esportivas.
Outro investimento significativo do governo federal está ocorrendo na zona rural do Maranhão, através do programa Territórios da Cidadania, onde serão aplicados R$ 933 milhões em 2008.
Trata-se de um arrojado projeto envolvendo 15 ministérios em políticas integradas de infra-estrutura, assentamentos, produção, assistência técnica, educação para a cidadania e serviços.
São quatro territórios localizados em regiões estratégicas do Maranhão – Vale do Itapecuru, Baixo Parnaíba, Cocais e Lençóis/Munim – onde os indicadores sociais apontam necessidade urgente de investimento.
Tanto no PAC São Luís quanto nos Territórios da Cidadania, a população participa efetivamente do planejamento e das prioridades na aplicação dos recursos. Nas obras da zona urbana, a mão-de-obra é das próprias comunidades, ofertando centenas de empregos à população antes marginalizada no mercado de trabalho.
Há, portanto, uma efetiva ação do Estado em áreas de pobreza, gerando emprego e distribuição de renda, com uma contribuição relevante no combate à violência.
O governo Lula está atuando sobre as causas estruturais da desigualdade econômica, dando um salto qualitativo em relação às ações assistencialistas, mas necessárias, como o Bolsa Família.
Mesmo sem ter obtido apoio do então candidato ao Governo do Estado em 2006, Jackson Lago, Lula reelegeu-se e não discriminou o Maranhão. O governo opera sem retaliações, acima das questiúnculas paroquiais.
Hostilizado diariamente na mídia governista local, Lula investe cada vez mais no Maranhão porque entende as necessidades do povo massacrado pelos 40 anos da oligarquia Sarney, do qual fizeram parte os ex-governadores Luiz Rocha, João Castelo e José Reinaldo.
É assim, com gestos de grandeza política, que o Maranhão vai sair do atraso e voltar a crescer.
Oportuna e necessária esta lembrança. Afinal, toda vez que o governo federal manda dinheiro para o Maranhão através de convênios com o governo do Estado ou com as prefeituras, eles esquecem de anunciar a origem dos recursos. Fica parecendo que São obras apenas dos governos locais. Precisamos realmente divulghar as ações do presidente Lula no maranhão.
ResponderExcluirParabéns pelo Blog.
Ricardo Milán.