Muito antes de a Psicanálise ter sido criada por Freud, os filósofos se perguntavam sobre a origem e a natureza do amor, os escritores em suas narrativas contavam estórias ora trágicas, ora felizes, e os poetas não se cansam de falar e de enaltecer os sonhos, as fantasias, as saudades, as tristezas e a dor dos amantes.
As fantasias cingem o amor quebrando os limites entre a verdade e a mentira; entre o real e o imaginário...
E eu pergunto: Por que amamos? Sempre faltam palavras para explicar o que sentimos. Por que somos amados? Imaginamos uma série de qualidades a serem ditas pelo amante, mas sempre somos surpreendidos, porque sempre somos amados por algo que nunca imaginamos.
A impossibilidade de saber tudo instiga o desejo de saber mais sobre esse afeto que nos remete a fazer loucuras, atos ridículos, desvairos, e que nos faz sentir ao mesmo tempo um misto de tristeza e alegria.
Marcela Barros, estudante de Jornalismo da Ufma - Imperatriz
As fantasias cingem o amor quebrando os limites entre a verdade e a mentira; entre o real e o imaginário...
E eu pergunto: Por que amamos? Sempre faltam palavras para explicar o que sentimos. Por que somos amados? Imaginamos uma série de qualidades a serem ditas pelo amante, mas sempre somos surpreendidos, porque sempre somos amados por algo que nunca imaginamos.
A impossibilidade de saber tudo instiga o desejo de saber mais sobre esse afeto que nos remete a fazer loucuras, atos ridículos, desvairos, e que nos faz sentir ao mesmo tempo um misto de tristeza e alegria.
Marcela Barros, estudante de Jornalismo da Ufma - Imperatriz
Nenhum comentário:
Postar um comentário