O programa de televisão do candidato a prefeito Flavio Dino (PC do B-PT) exibido agora à noite está mais afinado com o crescimento da campanha nas ruas.
Jovial e participativo, permitindo o “fala povo” com múltiplas personagens da cidade, o programa tem mais sintonia com a voz das ruas.
Camisa e gravata dão ao candidato mais sobriedade e experiência, adequadas ao advogado e juiz bem sucedido, descolando um pouco da camiseta vermelha de militante estudantil.
Na coleta de imagens das carreatas e caminhadas, reflete com propriedade a intensa mobilização da campanha e o crescimento da candidatura.
A participação de lideranças expressivas – Joãozinho Ribeiro (Secretário de Estado da Cultura) e o vereador Jota Pinto, além do encontro com pescadores – dá volume midiático ao real movimento das ruas.
Outro aspecto positivo é o ataque consistente ao adversário, no último bloco do programa, acentuando o perfil de Castelo: governador biônico indicado por Sarney, mau administrador que faliu suas empresas e devedor de direitos trabalhistas.
A fala mais compassada do candidato, discursando sobre as diferenças entre o novo e o antigo, ressalta o sentimento de sinceridade contida na candidatura da esquerda. “O dinheiro não compra pessoas”, disse Flavio Dino, referindo-se ao volume de recursos despejado na candidatura do adversário.
No programa de hoje, Dino poupou o governador Jackson Lago (PDT), patrono da campanha castelista.
Flavio Dino também poupou Lula da exposição exagerada. O eleitorado já sabe que Lula está com Flavio. A participação do presidente na campanha deve ser mais discreta daqui pra frente.
No geral, o programa melhorou bastante, alimentando a vibrante receptividade da onda vermelha em São Luís.
Restaurante Popular
Mas ainda faltam propostas mais objetivas, como o Restaurante Popular com refeições a R$ 1,00. Não soaria como demagogia, visto que o restaurante estaria dentro das diretrizes do programa Fome Zero, do festejado governo Lula.
Propostas como essa tornam-se eficientes para combater os lampejos populistas de Castelo, como os três quilos de leite para famílias carentes que mantiverem os filhos na escola.
Enfim, Flavio está ganhando nas ruas e precisa traduzir essa vitória no espectro midiático. Esse é um dos desafios da reta final da campanha.
Jovial e participativo, permitindo o “fala povo” com múltiplas personagens da cidade, o programa tem mais sintonia com a voz das ruas.
Camisa e gravata dão ao candidato mais sobriedade e experiência, adequadas ao advogado e juiz bem sucedido, descolando um pouco da camiseta vermelha de militante estudantil.
Na coleta de imagens das carreatas e caminhadas, reflete com propriedade a intensa mobilização da campanha e o crescimento da candidatura.
A participação de lideranças expressivas – Joãozinho Ribeiro (Secretário de Estado da Cultura) e o vereador Jota Pinto, além do encontro com pescadores – dá volume midiático ao real movimento das ruas.
Outro aspecto positivo é o ataque consistente ao adversário, no último bloco do programa, acentuando o perfil de Castelo: governador biônico indicado por Sarney, mau administrador que faliu suas empresas e devedor de direitos trabalhistas.
A fala mais compassada do candidato, discursando sobre as diferenças entre o novo e o antigo, ressalta o sentimento de sinceridade contida na candidatura da esquerda. “O dinheiro não compra pessoas”, disse Flavio Dino, referindo-se ao volume de recursos despejado na candidatura do adversário.
No programa de hoje, Dino poupou o governador Jackson Lago (PDT), patrono da campanha castelista.
Flavio Dino também poupou Lula da exposição exagerada. O eleitorado já sabe que Lula está com Flavio. A participação do presidente na campanha deve ser mais discreta daqui pra frente.
No geral, o programa melhorou bastante, alimentando a vibrante receptividade da onda vermelha em São Luís.
Restaurante Popular
Mas ainda faltam propostas mais objetivas, como o Restaurante Popular com refeições a R$ 1,00. Não soaria como demagogia, visto que o restaurante estaria dentro das diretrizes do programa Fome Zero, do festejado governo Lula.
Propostas como essa tornam-se eficientes para combater os lampejos populistas de Castelo, como os três quilos de leite para famílias carentes que mantiverem os filhos na escola.
Enfim, Flavio está ganhando nas ruas e precisa traduzir essa vitória no espectro midiático. Esse é um dos desafios da reta final da campanha.
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