terça-feira, 25 de agosto de 2009

LINA VIEIRA AINDA RENDE NAS MANCHETES

Globo, Folha e Estadão trazem hoje nas manchetes uma “rebelião” na Receita Federal, gerada com pedido coletivo de saída dos funcionários vinculados à ex-secretária Lina Vieira.

Veja os títulos:

O GLOBO: “Dirigentes se rebelam contra ingerência política na Receita”

FOLHA DE SÃO PAULO: “Crise na Receita provoca saída coletiva de chefes”

O ESTADO DE SÃO PAULO: “Saída de Lina provoca rebelião na Receita”

A primeira tentativa de agendar a ex-secretária da Receita Federal, Lina Vieira, como mulher-bomba não deu certo.

Ela debutou na mídia como vítima de uma suposta pressão da ministra Dilma Roussef, que teria pedido, num encontro reservado, agilidade nas investigações sobre os negócios da família Sarney.

Vieira ficou falando sozinha, não teve como provar nem o encontro nem o diálogo citados nas manchetes.

Cessada o sangria do PMDB, após o acordo com os tucanos para sepultar tudo, inclusive as denúncias contra o senador Arthur Virgílio (PSDB-AM), a mídia volta-se agora para a produção de uma crise na Receita Federal.

A palavra “rebelião” coincide nas manchetes do Globo e do Estadão. Vamos acompanhar as cenas dos próximos capítulos.

2 comentários:

  1. Esqueçam essa Lina Vieira. Ela não passa de um factóide do PSDB...

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  2. Caro Ed Wilson, a sangria do PMDb cessou com o acrdão com o PSDB? Por favor, façamos uma homenagem à serenidde. O fim da sangria foi o voto dos três senadores do PT. Como não temos dados para demonizar a sra. Lina Vieira. Afinal o ministro Mantega, que está longe de ser um tucano infiltrado, disse que a chamo para saber do caso dos Sarney. No mínimo há uma suspeita. Que petistas, tucanos e peemedebistas quando estão no poder e são denunciados tratem de pôr a culpa na imprensa, vá lá, mas nós jornalistas cairmos nessa esparrela é demais. Existe uma rebelião (basta ler o documento em que os funcionários da Receita assinaram ao entregar os cargos). Se a imprensa divulga, a imprensa é que está criuando os fatos? Por favor...
    Abraços,
    Roberto Kenard

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