Vários analistas políticos, situados em pesquisas, já apontam a troca de candidato do Palácio do Planalto para a Presidência da República em 2010.
Com o fracasso da ministra Dilma Roussef, cogita-se outro nome do PT ou o deputado federal Ciro Gomes (PSB-CE) na disputa contra José Serra (PSDB).
Difícil será convencer o PT de abdicar de uma candidatura própria. Mas, se Lula quiser, o petismo cede à vontade e ao feeling eleitoral do seu presidente de honra.
Ciro Gomes é um bom candidato, inclinado à esquerda, comprometido com as diretrizes do governo Lula e encarna o anti-Serra com mais propriedade que Dilma.
Só há nele um pequeno defeito, capaz de fazer grande diferença: a arrogância intelectual.
É facilmente perceptível esse comportamento de superioridade do deputado. No programa Canal Livre, da TV Bandeirantes, domingo à noite, Ciro Gomes era um Collor de Melo de esquerda.
Quase não deixava margem para as questões dos entrevistadores. Tinha as respostas na metade das perguntas, sempre ríspido e exigindo que não fosse interrompido quando falava.
Ciro tem preparo, experiência parlamentar e administrativa, conhecimento da realidade brasileira e oratória elegante.
Mas pode jogar tudo fora em um debate na televisão, por exemplo, ou mesmo nas entrevistas rotineiras durante a campanha eleitoral.
Pelo comportamento televisivo, dá até para deduzir que Gomes ditou o livro de Gênesis e já tem preparado o script do apocalipse.
Desse jeito, não chegará ao Palácio do Planalto. Precisa de uma boa dose de paz e amor, recolhendo parte da artilharia verbal.
Ainda há tempo de transformá-lo.
Com o fracasso da ministra Dilma Roussef, cogita-se outro nome do PT ou o deputado federal Ciro Gomes (PSB-CE) na disputa contra José Serra (PSDB).
Difícil será convencer o PT de abdicar de uma candidatura própria. Mas, se Lula quiser, o petismo cede à vontade e ao feeling eleitoral do seu presidente de honra.
Ciro Gomes é um bom candidato, inclinado à esquerda, comprometido com as diretrizes do governo Lula e encarna o anti-Serra com mais propriedade que Dilma.
Só há nele um pequeno defeito, capaz de fazer grande diferença: a arrogância intelectual.
É facilmente perceptível esse comportamento de superioridade do deputado. No programa Canal Livre, da TV Bandeirantes, domingo à noite, Ciro Gomes era um Collor de Melo de esquerda.
Quase não deixava margem para as questões dos entrevistadores. Tinha as respostas na metade das perguntas, sempre ríspido e exigindo que não fosse interrompido quando falava.
Ciro tem preparo, experiência parlamentar e administrativa, conhecimento da realidade brasileira e oratória elegante.
Mas pode jogar tudo fora em um debate na televisão, por exemplo, ou mesmo nas entrevistas rotineiras durante a campanha eleitoral.
Pelo comportamento televisivo, dá até para deduzir que Gomes ditou o livro de Gênesis e já tem preparado o script do apocalipse.
Desse jeito, não chegará ao Palácio do Planalto. Precisa de uma boa dose de paz e amor, recolhendo parte da artilharia verbal.
Ainda há tempo de transformá-lo.
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