A campanha de Roseana Sarney (PMDB) ao governo do Maranhão, altamente profissionalizada e viciada na máquina pública, é permanentemente monitorada por pesquisas de opinião.
São os levantamentos de consumo interno que montam toda a estratégia da campanha, traçando milimetricamente as ações junto ao eleitorado e aos financiadores.
Pesquisas como a do Ibope, sem credibilidade no Maranhão, servem apenas de peça publicitária para gerar manchete de jornal e incensar o ego dos Sarney.
Enquanto o Ibope diz uma coisa, os números reservados apontam a forte tendência ao segundo turno. Isso é visível também nas ruas, especialmente na receptividade à campanha de Flávio Dino (PC do B) em São Luís e no interior.
O segundo turno já é realidade. Em sintonia com o Palácio do Planalto, o Palácio dos Leões informa o presidente Lula de todos os passos do processo eleitoral no Maranhão.
Desde o primeiro dia da campanha na televisão, o presidente Lula pede votos para Roseana Sarney e aos candidatos ao Senado João Alberto e Edison Lobão, ambos peemedebistas.
Roseana é “companheira, amiga e leal”. João Alberto é “homem de caráter” e Lobão tratado como o melhor ministro do Brasil. Lobão está eleito independente de Lula. João Alberto deve ir a reboque, porque o voto de senador é geralmente casado.
Mas Roseana, está difícil... A recente peça publicitária, uma espécie de talk-show entre o presidente e a governadora, é uma tentativa desesperada de evitar um mau desempenho do Palácio dos Leões agora no primeiro turno.
Veja você. A nova peça da TV tem o objetivo de evitar uma queda percentual de Roseana já no dia 3 de outubro. A vitória no primeiro turno está descartada.
O Palácio dos Leões e o Palácio do Planalto combinaram um jogo: no primeiro turno Lula manda o recado pela televisão e analisam-se os resultados. Se não houver segurança de vitória no primeiro turno, Lula não vem ao Maranhão.
Se Lula vier antes do dia 3 e Roseana Sarney não conseguir a vitória no primeiro turno, ambos caem na desmoralização.
O jornal O Estado do Maranhão sugeriu uma possível visita de Lula ao Maranhão, no aniversário da capital, 8 de setembro, quando receberia o título de Cidadão de São Luís.
Lula não veio porque na época não havia segurança da vitória logo. Ele está sendo preservado para o segundo turno. A voz da experiência falou: vamos poupar o presidente (e nós mesmos) de um desgaste agora.
Porém, o Maranhão inteiro sabe que a partir do dia 3 a eleição será outra, principalmente se o adversário de Roseana for Flávio Dino (PC do B).
Nas ruas, começa a circular uma frase de boca em boca: nem Lula salva Roseana.
São os levantamentos de consumo interno que montam toda a estratégia da campanha, traçando milimetricamente as ações junto ao eleitorado e aos financiadores.
Pesquisas como a do Ibope, sem credibilidade no Maranhão, servem apenas de peça publicitária para gerar manchete de jornal e incensar o ego dos Sarney.
Enquanto o Ibope diz uma coisa, os números reservados apontam a forte tendência ao segundo turno. Isso é visível também nas ruas, especialmente na receptividade à campanha de Flávio Dino (PC do B) em São Luís e no interior.
O segundo turno já é realidade. Em sintonia com o Palácio do Planalto, o Palácio dos Leões informa o presidente Lula de todos os passos do processo eleitoral no Maranhão.
Desde o primeiro dia da campanha na televisão, o presidente Lula pede votos para Roseana Sarney e aos candidatos ao Senado João Alberto e Edison Lobão, ambos peemedebistas.
Roseana é “companheira, amiga e leal”. João Alberto é “homem de caráter” e Lobão tratado como o melhor ministro do Brasil. Lobão está eleito independente de Lula. João Alberto deve ir a reboque, porque o voto de senador é geralmente casado.
Mas Roseana, está difícil... A recente peça publicitária, uma espécie de talk-show entre o presidente e a governadora, é uma tentativa desesperada de evitar um mau desempenho do Palácio dos Leões agora no primeiro turno.
Veja você. A nova peça da TV tem o objetivo de evitar uma queda percentual de Roseana já no dia 3 de outubro. A vitória no primeiro turno está descartada.
O Palácio dos Leões e o Palácio do Planalto combinaram um jogo: no primeiro turno Lula manda o recado pela televisão e analisam-se os resultados. Se não houver segurança de vitória no primeiro turno, Lula não vem ao Maranhão.
Se Lula vier antes do dia 3 e Roseana Sarney não conseguir a vitória no primeiro turno, ambos caem na desmoralização.
O jornal O Estado do Maranhão sugeriu uma possível visita de Lula ao Maranhão, no aniversário da capital, 8 de setembro, quando receberia o título de Cidadão de São Luís.
Lula não veio porque na época não havia segurança da vitória logo. Ele está sendo preservado para o segundo turno. A voz da experiência falou: vamos poupar o presidente (e nós mesmos) de um desgaste agora.
Porém, o Maranhão inteiro sabe que a partir do dia 3 a eleição será outra, principalmente se o adversário de Roseana for Flávio Dino (PC do B).
Nas ruas, começa a circular uma frase de boca em boca: nem Lula salva Roseana.
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