Escultura, pintura e fotografia nas mãos e olhares de Marçal Athayde, Antonio Sergio Moreira, Fátima Campos, Márcio Vasconcelos e Edgar Rocha inauguram a exposição “Tempo”, dia 17 de dezembro (sexta-feira), às 19h, na Galeria Hum (rua 1, casa 167 – São Francisco).
Com curadoria de Luís Carlos Mathias, a exposição encerra as atividades do segundo semestre de 2010 da Galeria Hum. A mostra ficará em cartaz até o final de janeiro. Cada artista participará com quatro obras, em média. Todos os participantes estarão presentes no vernissage de abertura.
Radicado no Rio de Janeiro, há 25 anos, o maranhense Marçal Athayde vai apresentar, pela primeira vez, esculturas feitas de madeira de demolição.
Ele reciclou restos de madeiras, principalmente, de móveis e assoalhos, criando formas que fazem referência a corpos humanos em estado de força e movimento. Madeiras de vários tipos como ipê, peroba, jacarandá e pau-brasil foram utilizadas na composição dos objetos.
A renomada artista plástica piauiense Fátima Campos traz um conjunto de peças, na técnica cerâmica sobre tela. Nos trabalhos, Fátima utiliza cerâmica queimada e vitrificada, com formas coloridas e abstratas.
Premiada em vários estados brasileiros, ela já participou e realizou exposições em várias cidades do Brasil e nos Estados Unidos.
Depois de percorrer, recentemente, o sertão nordestino, o premiado fotógrafo maranhense Márcio Vasconcelos vai mostrar um tríptico (três fotos formando uma imagem) com imagens coloridas de animais mortos na paisagem árida do interior do Nordeste brasileiro.
O artista mineiro Antonio Sergio Moreira vai apresentar trabalhos em técnica mista sobre tecido que fazem referência ao universo mítico e religioso da cultura afro-brasileira, objeto de pesquisa do artista há mais de 20 anos. A proposta da obra dele é invocar orixás valendo-se de signos não-verbais e verbais.
Em seu blog, ele afirma: “Escolhi a religião Nagô de culto aos orixás como meu campo de pesquisa, colhi ao longo dos anos diversos conhecimentos com valores imensuráveis, identificado como patrimônio cultural; ora imaterial (universo da oralidade) no outro material (universo de objetos impregnados de ancestralidade e memória)”.
Edgar Rocha, um dos mais importantes fotógrafos que atuam no Maranhão, participará da exposição com duas imagens de objetos de decoração antigos, pertencentes ao acervo do Museu Histórico de Alcântara. Outras duas fotografias são recortes do Centro Histórico de São Luís.
Todos os trabalhos serão comercializados. A Galeria Hum fica aberta de segunda à sexta, das 9h às 18h. Aos sábados, das 9h às 12h. O espaço estará fechado durante o recesso de Natal.
Foto: Detalhe do tríptico, de Márcio Vasconcelos
Com curadoria de Luís Carlos Mathias, a exposição encerra as atividades do segundo semestre de 2010 da Galeria Hum. A mostra ficará em cartaz até o final de janeiro. Cada artista participará com quatro obras, em média. Todos os participantes estarão presentes no vernissage de abertura.
Radicado no Rio de Janeiro, há 25 anos, o maranhense Marçal Athayde vai apresentar, pela primeira vez, esculturas feitas de madeira de demolição.
Ele reciclou restos de madeiras, principalmente, de móveis e assoalhos, criando formas que fazem referência a corpos humanos em estado de força e movimento. Madeiras de vários tipos como ipê, peroba, jacarandá e pau-brasil foram utilizadas na composição dos objetos.
A renomada artista plástica piauiense Fátima Campos traz um conjunto de peças, na técnica cerâmica sobre tela. Nos trabalhos, Fátima utiliza cerâmica queimada e vitrificada, com formas coloridas e abstratas.
Premiada em vários estados brasileiros, ela já participou e realizou exposições em várias cidades do Brasil e nos Estados Unidos.
Depois de percorrer, recentemente, o sertão nordestino, o premiado fotógrafo maranhense Márcio Vasconcelos vai mostrar um tríptico (três fotos formando uma imagem) com imagens coloridas de animais mortos na paisagem árida do interior do Nordeste brasileiro.
O artista mineiro Antonio Sergio Moreira vai apresentar trabalhos em técnica mista sobre tecido que fazem referência ao universo mítico e religioso da cultura afro-brasileira, objeto de pesquisa do artista há mais de 20 anos. A proposta da obra dele é invocar orixás valendo-se de signos não-verbais e verbais.
Em seu blog, ele afirma: “Escolhi a religião Nagô de culto aos orixás como meu campo de pesquisa, colhi ao longo dos anos diversos conhecimentos com valores imensuráveis, identificado como patrimônio cultural; ora imaterial (universo da oralidade) no outro material (universo de objetos impregnados de ancestralidade e memória)”.
Edgar Rocha, um dos mais importantes fotógrafos que atuam no Maranhão, participará da exposição com duas imagens de objetos de decoração antigos, pertencentes ao acervo do Museu Histórico de Alcântara. Outras duas fotografias são recortes do Centro Histórico de São Luís.
Todos os trabalhos serão comercializados. A Galeria Hum fica aberta de segunda à sexta, das 9h às 18h. Aos sábados, das 9h às 12h. O espaço estará fechado durante o recesso de Natal.
Foto: Detalhe do tríptico, de Márcio Vasconcelos
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