Desde 1994, na primeira campanha ao Governo do Maranhão, Roseana Sarney prometia uma “revolução” na Educação. O filme repetiu-se em 1998 e novamente na campanha em 2010.
Da “revolução” prometida, só houve retrocesso. Roseana instituiu o “telensino” e provocou uma desordem geral no já combalido modelo educacional maranhense, sempre lembrado nas últimas colocações nos censos do MEC e nas avaliações de institutos e fundações nacionais.
No terceiro governo, o grupo Sarney chegou ao extremo da maldade contra a Educação e os profissionais da área.
Passados quatro meses da posse da governadora Roseana Sarney (PMDB), nem o titular da Secretaria de Educação foi nomeado. Olga Simão foi ficando ficando...e até agora nada.
A greve dos professores é um dos maiores exemplos da falta de habilidade do governo para lidar com os trabalhadores. Pior que isso, o governo massacra os educadores com corte de ponto e o conseqüente descontos nos salários da categoria.
É um estilo perverso de agir, típico de um coronelismo dos mais atrasados do mundo, desses que estão ruindo na África e na Ásia e já dão sinais de morte política no Maranhão.
O corte de ponto e os descontos nos salários são dois atos grosseiros e anti-republicanos, ditatoriais e egoístas.
Ao agir dessa maneira o governo Roseana demonstra, mais uma vez, o nível de atraso político do grupo hegemônico no Maranhão.
As medidas atingem não só os professores, mas suas famílias e outras milhares de famílias no Maranhão, já despossuídas de muita coisa ao longo de mais de quatro décadas de retrocesso.
No auge da greve, o governo lançou uma campanha de mídia para indispor os professores com a população, culpando-os pela falta de aulas.
É um massacre que vai deixar marcas ainda mais profundas nas novas gerações que precisam de uma educação decente, com professores bem qualificados e remunerados, escolas com infra-estrutura adequada e um projeto político-pedagógico voltado para o desenvolvimento do Maranhão.
Nosso estado jamais vai desenvolver-se nas atuais condições e sob o comando de um grupo político sem compromisso com a Educação.
Do telensino ao corte de ponto, os Sarney mataram várias gerações de maranhenses. O Maranhão precisa ressuscitar.
Da “revolução” prometida, só houve retrocesso. Roseana instituiu o “telensino” e provocou uma desordem geral no já combalido modelo educacional maranhense, sempre lembrado nas últimas colocações nos censos do MEC e nas avaliações de institutos e fundações nacionais.
No terceiro governo, o grupo Sarney chegou ao extremo da maldade contra a Educação e os profissionais da área.
Passados quatro meses da posse da governadora Roseana Sarney (PMDB), nem o titular da Secretaria de Educação foi nomeado. Olga Simão foi ficando ficando...e até agora nada.
A greve dos professores é um dos maiores exemplos da falta de habilidade do governo para lidar com os trabalhadores. Pior que isso, o governo massacra os educadores com corte de ponto e o conseqüente descontos nos salários da categoria.
É um estilo perverso de agir, típico de um coronelismo dos mais atrasados do mundo, desses que estão ruindo na África e na Ásia e já dão sinais de morte política no Maranhão.
O corte de ponto e os descontos nos salários são dois atos grosseiros e anti-republicanos, ditatoriais e egoístas.
Ao agir dessa maneira o governo Roseana demonstra, mais uma vez, o nível de atraso político do grupo hegemônico no Maranhão.
As medidas atingem não só os professores, mas suas famílias e outras milhares de famílias no Maranhão, já despossuídas de muita coisa ao longo de mais de quatro décadas de retrocesso.
No auge da greve, o governo lançou uma campanha de mídia para indispor os professores com a população, culpando-os pela falta de aulas.
É um massacre que vai deixar marcas ainda mais profundas nas novas gerações que precisam de uma educação decente, com professores bem qualificados e remunerados, escolas com infra-estrutura adequada e um projeto político-pedagógico voltado para o desenvolvimento do Maranhão.
Nosso estado jamais vai desenvolver-se nas atuais condições e sob o comando de um grupo político sem compromisso com a Educação.
Do telensino ao corte de ponto, os Sarney mataram várias gerações de maranhenses. O Maranhão precisa ressuscitar.
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