Quando não estoura uma adutora, o Sistema Italuís paralisa para manutenção, como ocorre hoje, deixando 92 bairros sem água por até 48 horas.
A população se vira como pode, até já acostumada ao racionamento, sem que a Caema apresente qualquer plano de viabilidade para solucionar a constante falta d'água em São Luís.
Enquanto o Italuís entra em falência, o Parque Estadual do Bacanga (PEB), onde ficam cerca de 20% da água de São Luís, agoniza.
Bem pertinho do PEB está a termelétrica a carvão mineral de Eike Batista. Esse tipo de escória industrial e energética - carvão mineral - só o Maranhão aceita.
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