A prisão dos criminosos envolvidos no assassinato do jornalista Décio Sá expõe novamente na cena política maranhense a participação da agiotagem.
Esse era um tema bastante explorado pelo blogueiro assassinato, envolvendo esquemas de quadrilhas especializadas em financiar e extorquir prefeituras e empresas.
No Maranhão do grande coronelismo e das pequenas coronelagens espalhadas nas prefeituras, a figura do agiota é personagem central nos mandos e desmandos das administrações públicas.
Trata-se de uma forma de governar das mais atrasadas, típica do Maranhão decadente controlado por um modelo aristocrático parasitário.
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