Vai enfrentar resistência o megaempreendimento termoelétrico que pretende instalar-se no Distrito Industrial de São Luís.
Capitaneado pelo milionário Eike Batista, em “consórcio” com o Governo do Estado, a instalação da termoelétrica já foi impugnada pelo Ministério Público, mas obteve liberação do Tribunal de Justiça, a pedido do Palácio dos Leões.
O movimento “Reage São Luís” também vai entrar na guerra, fundamentado nos argumentos jurídicos e ambientais que ajudaram a impedir a implantação do pólo siderúrgico nos arredores do Porto do Itaqui.
O advogado Guilherme Zagallo, diretor da OAB-MA e coordenador do movimento “Reage São Luís”, afirma que uma termoelétrica a carvão mineral de 350 MW de potência (com sinalização de ampliação para 720 MW) é uma fonte de energia suja, grande consumidora de água e com forte emissão de poluentes.
Avaliações preliminares acentuam que a termoelétrica é ainda mais poluente que a siderúrgica pretendida pela Vale em parceria com a multinacional chinesa Baosteel.
Na Assembléia Legislativa, a deputada Helena Heluy (PT) já anunciou disposição de debater e combater a termoelétrica.
“O nosso solo é frágil. Por isso que não pode haver essa termoelétrica na Ilha de São Luís. E é por esse solo frágil que o povo reagiu, e a siderúrgica da Vale e da Baosteel não foi instalada na Ilha. A siderúrgica não veio para cá e temos certeza e vamos lutar para que a termoelétrica não venha para a Ilha também”, anunciou a parlamentar.
Para fincar-se na ilha, a termoelétrica terá de passar por vários processos de licenciamento ambiental. Não vai ser fácil.
Capitaneado pelo milionário Eike Batista, em “consórcio” com o Governo do Estado, a instalação da termoelétrica já foi impugnada pelo Ministério Público, mas obteve liberação do Tribunal de Justiça, a pedido do Palácio dos Leões.
O movimento “Reage São Luís” também vai entrar na guerra, fundamentado nos argumentos jurídicos e ambientais que ajudaram a impedir a implantação do pólo siderúrgico nos arredores do Porto do Itaqui.
O advogado Guilherme Zagallo, diretor da OAB-MA e coordenador do movimento “Reage São Luís”, afirma que uma termoelétrica a carvão mineral de 350 MW de potência (com sinalização de ampliação para 720 MW) é uma fonte de energia suja, grande consumidora de água e com forte emissão de poluentes.
Avaliações preliminares acentuam que a termoelétrica é ainda mais poluente que a siderúrgica pretendida pela Vale em parceria com a multinacional chinesa Baosteel.
Na Assembléia Legislativa, a deputada Helena Heluy (PT) já anunciou disposição de debater e combater a termoelétrica.
“O nosso solo é frágil. Por isso que não pode haver essa termoelétrica na Ilha de São Luís. E é por esse solo frágil que o povo reagiu, e a siderúrgica da Vale e da Baosteel não foi instalada na Ilha. A siderúrgica não veio para cá e temos certeza e vamos lutar para que a termoelétrica não venha para a Ilha também”, anunciou a parlamentar.
Para fincar-se na ilha, a termoelétrica terá de passar por vários processos de licenciamento ambiental. Não vai ser fácil.
Mas a Termoelétrica já tem Licença Prévia desde o ano passado.
ResponderExcluirAgora vai receber Licença de Instalação e Alvará de Construção.
Reage São Luís está chegando tarde demais.