Uma grande empresa do ramo de panificação, em São Paulo, criou a sacola ida-e-volta, uma embalagem reutilizável com o objetivo de reduzir a quantidade de sacolas plásticas descartáveis.
Quem usa a sacola ida-e-volta ainda tem direito a um desconto nas lojas da rede.
Qualquer um de nós pode ajudar a reduzir o número de sacolas. Ontem, por exemplo, fui à feira comprar frutas e verduras.
O vendedor colocou as mercadorias em sacolas separadas. Pedi a ele que arrumasse com cuidado em uma só embalagem e reduzi o número de sacolas.
Quando compro jornal e a dona da banca pergunta se quero sacola, digo que não.
Depois, entrego os jornais usados no posto de lava-jato e nas oficinas de lanternagem.
Ao invés de irem direto para o lixo da minha casa, os papéis têm outras utilidades.
O ideal seria que tivéssemos, em São Luís, algumas fábricas de reciclagem de papel.
Em todos os lugares onde trabalho, sempre coloco um cesto grande para depositar o papel utilizado em uma só face. Depois, faço uma doação.
Há sempre alguém interessado. Veja aí na sua vizinhança alguma oficina de lanternagem ou lava-jato e experimente doar os jornais usados.
São pequenas atitudes ajudando a evitar a poluição e a produção de mais lixo.
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ResponderExcluirO saco de pano chegou para substituir a sacola de plástico. De acordo com a Fundação Verde, há movimentos para o fim do saco plástico principalmente na Inglaterra, na Espanha, na China, Japão e na Alemanha, onde estas embalagens politicamente corretas são gratuitamente distribuídas em supermercados.
ResponderExcluirPara o presidente do Instituto Brasil Pnuma (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente), Haroldo Mattos de Lemos, a principal questão sobre a sacola plástica, mais do que a substituição por sacos de pano, é não jogá-las fora. “Na Europa, em muitos países é cobrado um valor para uma sacola, que também é plástica, mas feita de um material melhor. Quando o consumidor é cobrado, ele não vai jogar fora a sacola, e sim reusá-la”, enfatizou. “A sacola plástica é muito prática. Ela não vaza, não mancha, mas as atuais são muito fracas”. (Fonte: www.g1.com.br).
No Rio, um projeto de lei busca minimizar o uso de sacolas plásticas no comércio do estado. De acordo com o projeto, os estabelecimentos comerciais que oferecem sacolas plásticas a seus clientes terão de seis meses a três anos, a partir da data em que a lei entrar em vigor, para passar a disponibilizar uma sacola de material resistente e, portanto, reutilizável.
Já na Irlanda a prática de cobrar pela sacola está em prática desde 2002. O consumidor que prefere levar as compras em sacolas de plástico paga US$ 0,15 por cada uma.
Se alguém acha que é baratinho, fique sabendo que o resultado foi uma queda de 90% no uso dos sacos plásticos naquele país!
As alternativas são muitas, pois há sacolas de todos os tipos e para todos os gostos e bolsos. Há aquelas de material reciclável – não tão bonitas, mas práticas, dobráveis; as de palha, muito bonitas. Quem não lembra das tradicionais sacolas de lona?
À primeira vista todas elas parecem antiquadas, mas a verdade é que podem receber um banho de modernidade, com visuais coloridos e detalhes personalizados. Mas significam, principalmente, apoiar causas importantes como a ambiental e a social estimulando o desenvolvimento de produtos voltados para essa demanda na frente, por exemplo, dos caixas dos supermercados.
UM GRANDE ABRAÇO, MEU AMIGO!!!
CHRISTIAN DINIZ - BRASÍLIA-DF