Projetado para ser a maior rede de formação profissional do Maranhão, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFMA) já tem o seu primeiro reitor, José Ferreira Costa, empossado hoje pela manhã em cerimônia no Ministério da Educação.
O IFMA vai incorporar as estruturas do CEFET e da Escola Agrotécnica, transformando-se na maior instituição de ensino técnico e tecnológico do Maranhão, com 18 campi em regiões estratégicas do Estado. O maior instituto, de São Paulo, tem 22 campi.
O Ministério da Educação empossou hoje os 38 reitores dos institutos federais de todo o Brasil.
Além das unidades de São Luís e Imperatriz, o IFMA já está funcionando também nos campi do Maracanã e Centro Histórico e nas cidades de Alcântara, Açailândia, Buriticupu, Codó, Santa Inês e Zé Doca.
Já estão licitadas as obras para construção das instalações do instituto em Bacabal, Barra do Corda, Barreirinhas, Buriticupu, Caxias, Pinheiro, Santa Inês, São João dos Patos, São Raimundo das Mangabeiras e Timon.
Segundo o reitor, os novos campi devem entrar em funcionamento até o final de 2009. As obras terão um custo médio de R$ 5 milhões cada, gerando de imediato, através de concurso público, empregos para 50 técnicos do setor administrativo e 60 professores.
Da fase de construção até a operação cada campi está projetado para gerar 990 empregos em média, com vagas para 1200 novos alunos.
“A nossa posse ocorre em um momento especial, quando estamos comemorando em 2009 o centenário da rede federal de educação tecnológica. No Maranhão, durante quase 100 anos, só havia duas escolas de formação técnica. Hoje somente o IFMA terá 18 campi”, comemora José Costa.
Ex-aluno da antiga Escola Técnica, diretor do CEFET, mestre em Educação pela UFMA, José Costa tem vasto trânsito no Ministério da Educação. Ele destaca o mérito da política educacional do governo federal, ao implantar uma rede estratégica de formação profissional para o desenvolvimento do Brasil.
Os cursos estão sendo implantados de acordo com a vocação econômica de cada região. A população participa, através de audiências públicas, da definição dos arranjos produtivos locais. Costa destaca, nesse aspecto, a metodologia participativa implantada pelo Ministério da Educação.
Em Caxias, por exemplo, os cursos estão voltados para os setores de biocombustível e agroindústria. No município de Zé Doca as áreas são de análises químicas, alimentos e saneamento ambiental. Em Barreirinhas o IFMA vai priorizar turismo, artesanato e pesca. A área de informática está pulverizada em todos os cursos.
“O Brasil está dando um salto de qualidade na sua estratégia de desenvolvimento e o Maranhão tem muito a ganhar com os investimentos do governo federal em diversas áreas, especialmente na formação profissional. É um trabalho de médio e longo prazo, mas já estamos plantando a semente de uma realidade promissora para as novas gerações”, avaliou o reitor José Costa.
O Ministério da Educação empossou hoje os 38 reitores dos institutos federais de todo o Brasil.
Além das unidades de São Luís e Imperatriz, o IFMA já está funcionando também nos campi do Maracanã e Centro Histórico e nas cidades de Alcântara, Açailândia, Buriticupu, Codó, Santa Inês e Zé Doca.
Já estão licitadas as obras para construção das instalações do instituto em Bacabal, Barra do Corda, Barreirinhas, Buriticupu, Caxias, Pinheiro, Santa Inês, São João dos Patos, São Raimundo das Mangabeiras e Timon.
Segundo o reitor, os novos campi devem entrar em funcionamento até o final de 2009. As obras terão um custo médio de R$ 5 milhões cada, gerando de imediato, através de concurso público, empregos para 50 técnicos do setor administrativo e 60 professores.
Da fase de construção até a operação cada campi está projetado para gerar 990 empregos em média, com vagas para 1200 novos alunos.
“A nossa posse ocorre em um momento especial, quando estamos comemorando em 2009 o centenário da rede federal de educação tecnológica. No Maranhão, durante quase 100 anos, só havia duas escolas de formação técnica. Hoje somente o IFMA terá 18 campi”, comemora José Costa.
Ex-aluno da antiga Escola Técnica, diretor do CEFET, mestre em Educação pela UFMA, José Costa tem vasto trânsito no Ministério da Educação. Ele destaca o mérito da política educacional do governo federal, ao implantar uma rede estratégica de formação profissional para o desenvolvimento do Brasil.
Os cursos estão sendo implantados de acordo com a vocação econômica de cada região. A população participa, através de audiências públicas, da definição dos arranjos produtivos locais. Costa destaca, nesse aspecto, a metodologia participativa implantada pelo Ministério da Educação.
Em Caxias, por exemplo, os cursos estão voltados para os setores de biocombustível e agroindústria. No município de Zé Doca as áreas são de análises químicas, alimentos e saneamento ambiental. Em Barreirinhas o IFMA vai priorizar turismo, artesanato e pesca. A área de informática está pulverizada em todos os cursos.
“O Brasil está dando um salto de qualidade na sua estratégia de desenvolvimento e o Maranhão tem muito a ganhar com os investimentos do governo federal em diversas áreas, especialmente na formação profissional. É um trabalho de médio e longo prazo, mas já estamos plantando a semente de uma realidade promissora para as novas gerações”, avaliou o reitor José Costa.
O correto é IFET!
ResponderExcluirO próprio ministério da Educação prefere Instituto Federal.
ResponderExcluirLá em Brasília a sigla "IFET" não é muito recomendada porque pode ser depreciada como "IFED". Aí, vai cheirar mal...
Tenho absoluta certeza que os IFETS, tem tudo para ajudar o nosso maranhao a sair desse atraso tecnologico e cientifico e o Prof. Ze Costa merece nossa consideracao pois tem trabalhado com afinco para superacao dos desafios...precisamos avancar para instalarmos cursos superiores de tecnologia em Imperatriz, como por ex: engenharia eletrica, mecanica que o diga a necessidade desses profissionais na Usina de Estreito e outros empreendimentos da regiao tocantina...
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