É consenso em Imperatriz, mesmo entre os correligionários do prefeito Sebastião Madeira (PSDB), que o atendimento médico-hospitalar está caótico na cidade.
Diariamente eclodem dezenas de denúncias sobre a falta de profissionais de saúde e material nos hospitais e nos postos públicos.
Também falta cordialidade dos funcionários da rede médico-hospitalar na recepção prévia aos pacientes. Já existe até uma frase-feita, dita pelos seguranças dos hospitais: “hoje não tem atendimento.”
Ex-presidente da Associação Médica de Imperatriz, Madeira foi eleito com o expressivo apoio da corporação de saúde.
Trata-se de uma elite profissional e financeira que controla os hospitais privados, laboratórios de média e alta complexidade e também a saúde pública. É uma casta com poder político e econômico.
Os colegas de profissão esperavam do prefeito um cenário favorável ao setor privado, mas Madeira, encurralado pela enorme demanda de atendimento em Imperatriz e da região tocantina, não teve como atender imediatamente aos interesses dos aliados.
Os madeiristas mais aguerridos interpretam que há um boicote dos médicos à gestão do prefeito, até que venha a flexibilidade nos negócios.
A mediação tende a ser feita pelo secretário de Saúde, Mamede Magalhães, que vem a ser sócio-proprietário do plano de saúde Unimed.
Para apimentar o conflito, o presidente da Câmara Municipal de Imperatriz, Hamilton Miranda (PSDB), abriu guerra contra os médicos do setor privado porque uma parente sua foi mal atendida em um hospital conveniado a plano de saúde.
Pós-graduado pela UFRJ, no Instituto de Urologia e Nefrologia, Madeira entende dos órgãos delicados no funcionamento do corpo humano.
Já a população de Imperatriz e região espera que ele seja ágil na solução do problema da saúde. Se trancar o rim, sabe o nefrólogo, é morte certa.
Diariamente eclodem dezenas de denúncias sobre a falta de profissionais de saúde e material nos hospitais e nos postos públicos.
Também falta cordialidade dos funcionários da rede médico-hospitalar na recepção prévia aos pacientes. Já existe até uma frase-feita, dita pelos seguranças dos hospitais: “hoje não tem atendimento.”
Ex-presidente da Associação Médica de Imperatriz, Madeira foi eleito com o expressivo apoio da corporação de saúde.
Trata-se de uma elite profissional e financeira que controla os hospitais privados, laboratórios de média e alta complexidade e também a saúde pública. É uma casta com poder político e econômico.
Os colegas de profissão esperavam do prefeito um cenário favorável ao setor privado, mas Madeira, encurralado pela enorme demanda de atendimento em Imperatriz e da região tocantina, não teve como atender imediatamente aos interesses dos aliados.
Os madeiristas mais aguerridos interpretam que há um boicote dos médicos à gestão do prefeito, até que venha a flexibilidade nos negócios.
A mediação tende a ser feita pelo secretário de Saúde, Mamede Magalhães, que vem a ser sócio-proprietário do plano de saúde Unimed.
Para apimentar o conflito, o presidente da Câmara Municipal de Imperatriz, Hamilton Miranda (PSDB), abriu guerra contra os médicos do setor privado porque uma parente sua foi mal atendida em um hospital conveniado a plano de saúde.
Pós-graduado pela UFRJ, no Instituto de Urologia e Nefrologia, Madeira entende dos órgãos delicados no funcionamento do corpo humano.
Já a população de Imperatriz e região espera que ele seja ágil na solução do problema da saúde. Se trancar o rim, sabe o nefrólogo, é morte certa.
Em relação este texto, tudo que você esta expondo é mais pura verdade.Um exemplo vivo disso é que estou vivendo, tem 3 meses que estou em busca, para consegui autorização de uma cirugia pelo o SUS para meu pai.Eles enrolam demais, sem contar para consultar tem que marca a um mês de antecedência,e ainda os outros processos, e também outros paciêntes que já tem tempos que esta a esperar. Isso é descaso com a saúde pública e um desreipeito com a população humilde de Imperatriz.
ResponderExcluirÉ dificil esta situação, uns sofrendo com situações como estas citadas acima e outros gozando de saúde perfeita.
obs: se não tiver legal pode apagar.