Convocados pelas direções municipais do PC do B e PT, cerca de 200 lideranças de vários movimentos com atuação em São Luís resolveram instituir na cidade um Fórum para avaliar e monitorar de forma permanente a gestão do prefeito João Castelo (PSDB).
O Fórum constituirá grupos de trabalho e atuará de forma descentralizada para alcançar todos as regiões da cidade.
De acordo com a resolução final do seminário, a oposição será centrada nas promessas feitas por João Castelo na campanha eleitoral.
Terá ainda como parâmetro as propostas contidas no programa de governo que foi apresentado pelos candidatos da coligação formada por petistas e comunistas em 2008 (Flávio Dino e Rodrigo Comerciário).
“Em cada área mostraremos qual era a nossa proposta e sobretudo cobraremos do prefeito o cumprimento de tudo que ele disse que faria durante a campanha”, anunciou o presidente do PC do B, Márcio Jerry.
Oposição firme – A postura oposicionista foi defendida pelo deputado federal Flávio Dino (PC do B) como um direito democrático e útil à cidade.
“Nosso papel é de fazer oposição, é um direito que temos e vamos exercê-lo de modo claro, intenso, contundente. Cobrar, mais que um direito, é um dever legitimado pela votação que o povo de São Luís nos concedeu”, disse.
Os vereadores comunistas Fernando Lima e Rose Sales fizeram duras críticas ao prefeito João Castelo, que segundo eles governa de forma desorganizada e centralizadora, sem sequer atender a pedidos de audiência dos vereadores da própria base de apoio.
De acordo com a avaliação dos dois parlamentares, o tom da oposição na Câmara Municipal deverá subir a partir do seminário e da instituição do Fórum.
A reunião que criou o Fórum contou com a participação, além dos parlamentares comunistas, do deputado federal Washington Oliveira (PT); dos suplentes de vereador Geraldo Castro, Jota Pinto, Dr Ubirajara e Joberval Bertoldo; e de presidentes e representantes de vários sindicatos e associações de moradores.
O Fórum constituirá grupos de trabalho e atuará de forma descentralizada para alcançar todos as regiões da cidade.
De acordo com a resolução final do seminário, a oposição será centrada nas promessas feitas por João Castelo na campanha eleitoral.
Terá ainda como parâmetro as propostas contidas no programa de governo que foi apresentado pelos candidatos da coligação formada por petistas e comunistas em 2008 (Flávio Dino e Rodrigo Comerciário).
“Em cada área mostraremos qual era a nossa proposta e sobretudo cobraremos do prefeito o cumprimento de tudo que ele disse que faria durante a campanha”, anunciou o presidente do PC do B, Márcio Jerry.
Oposição firme – A postura oposicionista foi defendida pelo deputado federal Flávio Dino (PC do B) como um direito democrático e útil à cidade.
“Nosso papel é de fazer oposição, é um direito que temos e vamos exercê-lo de modo claro, intenso, contundente. Cobrar, mais que um direito, é um dever legitimado pela votação que o povo de São Luís nos concedeu”, disse.
Os vereadores comunistas Fernando Lima e Rose Sales fizeram duras críticas ao prefeito João Castelo, que segundo eles governa de forma desorganizada e centralizadora, sem sequer atender a pedidos de audiência dos vereadores da própria base de apoio.
De acordo com a avaliação dos dois parlamentares, o tom da oposição na Câmara Municipal deverá subir a partir do seminário e da instituição do Fórum.
A reunião que criou o Fórum contou com a participação, além dos parlamentares comunistas, do deputado federal Washington Oliveira (PT); dos suplentes de vereador Geraldo Castro, Jota Pinto, Dr Ubirajara e Joberval Bertoldo; e de presidentes e representantes de vários sindicatos e associações de moradores.
Fonte: Assessoria de Comunicação
Ed Wilson, acabei de ver isso em um dos blogues amilhados do Jornal Pequeno, acho que o do Jhon Cutrim. Parece que a Frente dessa vez não vai pra frente mesmo, o Flávio que não é nem besta ja pulou fora do barco, e com razão.
ResponderExcluirCRIATURA VERSUS CRIADOR: DINO É CONTRA INICIATIVA DE ZÉ REINALDO DE REEDITAR FRENTE DE LIBERTAÇÃO SUPRAPARTIDÁRIA
Uma das ausências mais sentidas no encontro que reuniu ontem pela manhã, na Assembléia Legislativa do Estado, as oposições (ao grupo Sarney) em torno de um novo projeto suprapartidário de reconstrução da Frente e os rumos políticos que deverão ser tomados com vista às eleições de 2010, o deputado federal Flávio Dino (PCdoB), em conversa com o titular deste blogue explicou os motivos reais de não ter comparecido ao evento.
Durante seminário promovido pelos diretórios municipais do PT e PCdoB, realizado na tarde de ontem no antigo Hotel Vila Rica para avaliar os primeiros meses da administração do prefeito João Castelo (PSDB), o comunista afirmou que não compareceu ao encontro por ser contra a proposta de reedição de uma nova Frente de Libertação nos moldes da criada em 2006, que culminou com a vitória de Jackson Lago para o governo do Maranhão.
“Sou a favor de uma composição que una as verdadeiras lideranças do campo democrático de esquerda no Maranhão, fincada em novas bases onde a velha direita conservadora não tenha participação”, ressaltou. Ato falho, talvez no momento da declaração o anfitrião Flávio Dino ainda não tivesse se dado conta das presenças ‘ilustres’ no evento comunista-petista do secretário de Trabalho e Economia Solidária do governo biônico Roseana Sarney, José Antônio Heluy, e do deputado federal temporário Washington Luiz, ambos da ala petista maranhense fervorosamente alinhada à oligarquia Sarney, sinônimo do que há de mais atrasado no país.
Instigado sobre a possibilidade de ser um dos nomes cotados pela ex-frente para compor uma chapa majoritária de governador, rebatizada provisoriamente de “Movimento em Defesa do Maranhão Livre”, Dino explicou que neste momento não pensa nisso (embora nas entrelinhas deixe transparecer que não esta irredutível quanto a essa questão, desde que fiquem de fora alguns partidos e lideranças da antiga Frente), uma vez que, segundo ele, existe uma recomendação da direção nacional do PCdoB em aumentar a bancada de deputados federais e senadores da sigla no Congresso.
Neste sentido, Flávio deixa escapar com o seu comportamento de que sua pretensão, na verdade, é construir uma terceira via somente com o PT, PC do B e PSB. Só que sobre essa articulação/pretensão do comunista as perguntas que não querem calar são as seguintes: se o PT fechar acordo com Roseana Sarney para apoiá-la à reeleição ao governo do estado, atendendo uma orientação nacional de aliança com o PMDB, Flávio Dino acompanhará a diretriz encabeçando a chapa como candidato a senador levando o seu partido para o colo de Sarney?
Se isso acontecer, como ficará sua relação com o ex-governador José Reinaldo (PSB), já que tal possibilidade vai extremamente de encontro ao projeto do padrinho que o transformou, de ilustre desconhecido na política timbira, em um dos deputados mais votados logo na primeira eleição, espocando urnas em locais onde ele nunca havia pisado os pés, como Caxias e Tutum?
Eis as questões!
http://www.jornalpequeno.com.br/blog/JohnCutrim/
PARABÉNS PELA INICIATIVA DE FAZER VALER O VOTO DO POVO
ResponderExcluirQUE ACREDITOU QUE "AGORA VAI", E ATÉ AGORA NUNCA SE VIU NADA.
VAMOS VER SE COM ESSA ATITUDE DA ESQUERDA PODEMOS MUDAR ESSA SITUAÇÃO CAOTICA DE NOSSA ILHA
UM ABRAÇO EDWILSON!!