As declarações foram feitas em entrevista aos alunos do sexto período de Jornalismo, no campus da Ufma.
Para Barros, o prefeito tucano está “perdido”, refém dos recursos conveniados como o ex-governador Jackson Lago (PDT) antes da cassação.
No meio da enchente, o salva-vidas de Madeira só pode vir na enxurrada dos R$ 56,5 milhões alocados por Lago para Imperatriz.
“Roseana vai bloquear os convênios”, alerta o presidente do PT, argumentando que o grupo Sarney não vai deixar Madeira administrar o dinheiro a um ano e meio da eleição de 2010.
Jackson teve 78% dos votos no segundo turno de 2006 em Imperatriz, onde o anti-sarneísmo é feroz, independente de qual seja o candidato da oposição.
Segundo o presidente do PT tocantino, a operação tapa-buracos em Imperatriz é de péssima qualidade. Barros aponta ainda uma crise política gerada pelo pedido de prisão do ex-secretário de Administração, Lula Almeida (PSDB), na Operação Rapina.
Um dos principais correligionários de Madeira, Almeida era o tucano preferido do prefeito entre as candidaturas de deputado estadual em 2010.
Ao ser denunciado e quase preso na Rapina, passou de preferido a preterido. Com a queda de Lula Almeida, o presidente da Câmara dos Vereadores, Hamilton Miranda, pretende assumir o posto de candidato priorizado no tucanato tocantino.
O presidente petista ressalta a forte ingerência de Cândido Madeira na administração de Imperatriz. Primo do prefeito, Cândido, o Controlador Geral da Prefeitura, não é visto com candura pelo secretariado.
Barros discorreu também sobre a presença de partidários do ex-prefeito Ildon Marques (PMDB), ligado ao grupo Sarney, na estrutura administrativa. “Os ildistas estão em cargos estratégicos na máquina da Prefeitura”, disse o presidente do PT.
Cargos e pedidos de emprego são os temas que mais atormentam o prefeito Madeira. Com a cassação do governador Jackson Lago, ele vai ter de administrar as reivindicações dos ex-integrantes da máquina de Lago na prefeitura de Imperatriz.
É comentário geral na cidade que o ex-vice e pastor, Luiz Carlos Porto (PPS), quer a Secretaria de Educação.
Enquanto isso o prefeito faz o que pode. Chega a enfrentar a pés as tormentas de um abril entre os mais chuvosos dos últimos 30 anos (foto: “O Progresso”).
Interessante!!!
ResponderExcluirSe invertesse Imperatriz por São Luís não faria diferença alguma. O que Isnand disse vale totalmente para Slz.
Acho que é modo tucano de governar !!!
Manchete de jornal:
ResponderExcluir"Madeira boiando na cidade 'aguada'"
- em sentido denotativo e conotativo...
Iara Chagas
Que essa ave de mau agouro víúva de Jomar fernandes, torcedora do caos, vá vociferar noutra freguesia. Isso é desespero do professor agourento por ter participado de um governo que esse sim "deu com os burros n'água" e naufragou nas águas do tocantins. Jomar nunca mais!
ResponderExcluirQue tristeza, uma pessoa só porque é contrária, desejar tanto mal para a cidade...
(Ernesto Magalhães - eleitor do PT, mas indignado com a politica baixa de alguns petistas como esse professor, indigno de estar à frente de um grande partido).
Ernesto???
ResponderExcluirMostar a cara rapaz!!
Você tem medo de colocar seu nome verdadeiro?
As minhas opiniões são públicas, não me escondo sob pseudônimos igual os madeiristas com salário da viúva.
Se sou indigno, dispute a eleição e vença e comande com sua "dignidade".
"Ernesto", seja homem e venha para o debate às claras.
O Ernesto, não é honesto. Esconde seu verdadeiro nome.
ResponderExcluirEle é jornalista, recebe dinheiro da prefeitura, e recebeu no tempo de Jomar e de Ildon. Jornalista que recebe para defender governos, portanto um jornalista venal.
Teus amigos te entregaram.
Abraço professor, desculpa pelo desabafo.
Você também age mal ao não dizer o nome do cara que está mexendo com teus nervos. Está com medo de um processo? Você chamou cara de venal no teu blog e o acusa de receber dinheiro da prefeitura como se isso fosse um crime.Vamos lá professor, enfrente o homem!
ResponderExcluir- Geraldo Torres Monteiro -