Quem associa Imperatriz somente a música sertaneja precisa conhecer Marcelo Mequetrefe e seus parceiros de viola, na Vila Nova.
O bar é simples e acolhedor, onde o violão é franqueado a todos que gostam e cantam MBP e afins.
Mequetrefe intercala canções e piadas inteligentes, dedilha bacana e encanta ao interpretar “What a wonderful world”, incorporando a voz de Louis Armstrong.
Fomos ao Mequetrefe ciceroneados pelos camaradas do PC do B Adonilson Lima, Fabio César, Davison e Renato Cortez Moreira Neto, prolongando as comemorações do aniversariante de sábado, professor Dimas Salustiano.
Se Flavio Dino confirmar a candidatura a governador, Dimas Salustiano vai disputar a Câmara Federal.
Em Imperatriz pode-se apreciar também samba de raiz, no bairro Bacuri, sob o comando de Wellington Diniz, funcionário da Eletronorte e militante petista.
Música desse tipo quase não chega aos bares sofisticados das avenidas Coronel Manoel Bandeira e 15 de Novembro, onde predomina o convencional.
Há um lamento geral na cidade, principalmente dos produtores culturais, sobre a ausência de espaços e formação de público para música, cinema, literatura, teatro etc.
Imperatriz não tem sequer uma biblioteca pública. O antigo prédio foi ocupado pela Casa das Artes e militantes culturais, mas o imóvel ainda está desativado.
Um governo ousado deveria radicalizar, transformando a rua principal da “Farra Velha” em um corredor cultural, instalando biblioteca, pontos de internet, espaço para cineclube e salas para atividades de teatro, dança etc.
“Farra Velha” é a região do meretrício de Imperatriz. Teve seu auge em décadas passadas, mas é pouco visitada atualmente. A via central tem construções antigas que poderiam ser adaptadas para outras dimensões do lúdico.
Voltando a Mequetrefe, suas tiradas perspicazes conquistaram os comunistas. E estes conquistaram o menestrel.
O PC do B avança na região tocantina, incansável, fazendo reuniões, filiações, caminhando e cantando. Os comunistas interagem com a cidade e não perdem a chance de fazer novos filiados.
FOTOS: 1 - Dimas e Mequetrefe; 2 - Os comunistas e o menestrel; 3 - Mequetrefe
O bar é simples e acolhedor, onde o violão é franqueado a todos que gostam e cantam MBP e afins.
Mequetrefe intercala canções e piadas inteligentes, dedilha bacana e encanta ao interpretar “What a wonderful world”, incorporando a voz de Louis Armstrong.
Fomos ao Mequetrefe ciceroneados pelos camaradas do PC do B Adonilson Lima, Fabio César, Davison e Renato Cortez Moreira Neto, prolongando as comemorações do aniversariante de sábado, professor Dimas Salustiano.
Se Flavio Dino confirmar a candidatura a governador, Dimas Salustiano vai disputar a Câmara Federal.
Em Imperatriz pode-se apreciar também samba de raiz, no bairro Bacuri, sob o comando de Wellington Diniz, funcionário da Eletronorte e militante petista.
Música desse tipo quase não chega aos bares sofisticados das avenidas Coronel Manoel Bandeira e 15 de Novembro, onde predomina o convencional.
Há um lamento geral na cidade, principalmente dos produtores culturais, sobre a ausência de espaços e formação de público para música, cinema, literatura, teatro etc.
Imperatriz não tem sequer uma biblioteca pública. O antigo prédio foi ocupado pela Casa das Artes e militantes culturais, mas o imóvel ainda está desativado.
Um governo ousado deveria radicalizar, transformando a rua principal da “Farra Velha” em um corredor cultural, instalando biblioteca, pontos de internet, espaço para cineclube e salas para atividades de teatro, dança etc.
“Farra Velha” é a região do meretrício de Imperatriz. Teve seu auge em décadas passadas, mas é pouco visitada atualmente. A via central tem construções antigas que poderiam ser adaptadas para outras dimensões do lúdico.
Voltando a Mequetrefe, suas tiradas perspicazes conquistaram os comunistas. E estes conquistaram o menestrel.
O PC do B avança na região tocantina, incansável, fazendo reuniões, filiações, caminhando e cantando. Os comunistas interagem com a cidade e não perdem a chance de fazer novos filiados.
FOTOS: 1 - Dimas e Mequetrefe; 2 - Os comunistas e o menestrel; 3 - Mequetrefe
Muito bom esse post. Apenas uma correção: o "Bar da Tia Izabel", como é conhecido o espaço onde o velho Mequetrefe faz suas apresentações, fica na Vila Nova, jã próximo à Super Quadra.
ResponderExcluirDe resto, tudo que foi dito, é muito pouco para descrever a figura inusitada de MEQUETREFE.
Spaghetti
Prezado Ed:
ResponderExcluirO velho Mequetrefe fica na Vila Nova, hoje mais para Super Quadra.
Outra, Flávio é nosso candidato a Governador.
No mais, Foi um extraordinário prazer entre nossos melhores camaradas, fica o convite para ouras tertúlias e para cerrar fileiras para as bandas do Tocantins.
Um forte abraço!!!!
Dimas Salustiano
Ed, vc virou um flaneur...
ResponderExcluirDimas,
ResponderExcluirDesculpa pelo erro no nome da vila. E por Flavio "vereador". Tentei consertar ontem, mas o blogue travou.
Marcos Fábio,
Eu sou só seu aprendiz.
Valeu,
Ed
Prezado Companheiro Ed Wilson,
ResponderExcluirObrigado pela deferência ao meu nome, mas gostaria de aproveitar o espaço e divulgar o nome de nosso grupo de pagode, que se chama, "Só Diretoria", somos Eu, Baía100h, Evandro, Edilson, Neto e outros bons companheiros que enfrentamos o desafio de fazer um samba alternativo e até certo ponto "cult" aquí em Imperoza. Agradeço também ao Companheiro Dimas e a Vanessa pelo convite em animar a sua festa, tal como, a Banda do Zé Pretinho.
Um abraço,
Wellington Diniz
Só Diretoria
Valeu pelas dicas culturais, Ed! O cenário em Imperatriz pede alternativas como essas...
ResponderExcluirRayssa