No velho estilo coronel, o secretário de Segurança Raimundo Cutrim (DEM) ameaça cortar o ponto dos servidores em greve da Polícia Civil.
Esse tipo de atitude mostra o destempero do secretário ao lidar com situações de crise. Cutrim está sob fogo cruzado da Operação Manzuá e da greve dos policiais.
Vive uma crise de autoridade. Para demonstrar força, ameaça cortar o ponto dos grevistas, em vez de negociar.
A situação na Segurança revela um descontrole no governo Roseana Sarney (PMDB), onde secretários batem cabeça na disputa pelo poder.
Outro desgaste vem da crise no abastecimento de água. Um velho problema piorado com o rompimento da adutora do Italuis.
Enquanto capitais como Porto Alegre lutam para chegar perto de 100% de água tratada, em São Luís não tem sequer água "bruta" na maioria das torneiras.
Dentro da capital, em muitos bairros, é comum a velha cena da lata d’água na cabeça. Coisas da favela São Luís.
Em bairros como Apeadouro e Monte Castelo, por exemplo, água é luxo o ano todo. Come-se em pratos descartáveis porque não há como lavar a louça.
Os carros pipas já são habituais em muitos locais, gerando um novo tipo de negócio: vender água.
E assim vive essa favela. Com buracos pra todo lado, esgotos sempre escorrendo nas ruas e as torneiras vazias.
Esse tipo de atitude mostra o destempero do secretário ao lidar com situações de crise. Cutrim está sob fogo cruzado da Operação Manzuá e da greve dos policiais.
Vive uma crise de autoridade. Para demonstrar força, ameaça cortar o ponto dos grevistas, em vez de negociar.
A situação na Segurança revela um descontrole no governo Roseana Sarney (PMDB), onde secretários batem cabeça na disputa pelo poder.
Outro desgaste vem da crise no abastecimento de água. Um velho problema piorado com o rompimento da adutora do Italuis.
Enquanto capitais como Porto Alegre lutam para chegar perto de 100% de água tratada, em São Luís não tem sequer água "bruta" na maioria das torneiras.
Dentro da capital, em muitos bairros, é comum a velha cena da lata d’água na cabeça. Coisas da favela São Luís.
Em bairros como Apeadouro e Monte Castelo, por exemplo, água é luxo o ano todo. Come-se em pratos descartáveis porque não há como lavar a louça.
Os carros pipas já são habituais em muitos locais, gerando um novo tipo de negócio: vender água.
E assim vive essa favela. Com buracos pra todo lado, esgotos sempre escorrendo nas ruas e as torneiras vazias.
Boa Ed,
ResponderExcluirNão adianta Castelo e a sua troupe passarem um ano de mandato se defendendo politicamente de Flávio Dino. Tem que trabalhar. São Luís continua um caos e o prefeito ainda não inaugurou nem pintura de meio fio quebrado. Os usuários de transportes coletivos estão se abrigando fora das paradas, aqueles mostrengos de concreto que ameaçam desabar a qualquer momento.
Por outro lado, o secretário Cutrim montou um “pedágio político”, no seu gabinete, na Vila Palmeira. Ali, não se trata mais da questão segurança, e sim das estratégias da sua reeleição a deputado. A governadora, enquanto isso, faz vistas grossas a esse governo de estrelas, sem controle e sem trabalho. Estamos de volta ao baralho!!!
Caro Ed Wilson, é impressionante como o atual governo do Maranhão não consegue sair da Ilha da Fantasia. Na Saúde promete 65 hospitais num prazo menor que um ano. No anúncio um hospita sumiu: viraram 64. Mas, 65 ou 64, o importante é que não serão hospitais, mas postos de saúde. O presidente da Caema reclama que nunca foram feitas revisões nos canos do Itaulís (o que inclui os sete anos de Roseana). Na Segurança a coisa só piorou. Na Educação não sabemos de uma única medida digna. A única coisa que funciona no atual governo é a Comunicação: religiosamente todo o dinheiro de publicidade vai para as tevês, as rádios e o jornal da família.
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