É neste domingo 22 o primeiro turno do Processo de Eleições Diretas (PED) do PT em todo o Brasil. A segunda batalha é em 6 de dezembro.
No Maranhão, tudo indica que o candidato Raimundo Monteiro, vinculado à corrente Construindo um Novo Brasil (CNB - antiga Articulação), larga em primeiro lugar para o diretório estadual.
Monteiro é o candidato do deputado federal Washingon Oliveira, que defende aliança com o PMDB (Roseana Sarney) em 2010. Essa posição é minoritária na CNB e dificilmente será aprovada.
Porém, a tese da aliança PT-PMDB ainda tem gordura nas candidaturas de Fransuíla Farias (de Balsas) e Edmilson Carneiro (do Baixo Parnaíba).
Rodrigo Comerciário, ex-candidato a vice-prefeito na chapa de Flavio Dino (PC do B) em 2008, pode surpreender logo no primeiro turno, tendo uma boa votação e cacife para negociar no segundo turno.
No lançamento da sua candidatura, Comerciário defendeu um projeto solo do PT em 2010, mas pode mudar de idéia e refazer a chapa com o PC do B, tendo Flavio Dino candidato ao governo.
Para disputar contra Monteiro aparecem bem posicionados Augusto Lobato e Bira do Pindaré, ambos ligados ao deputado Domingos Dutra.
Corre nos bastidores do PT que Dutra prefere Lobato a Pindaré. Ex-candidato a senador, Bira tem vantagem midiática e eleitoral sobre Lobato e pode ser ameaça futura às candidaturas de Dutra.
O deputado também concorre com um grupo ao PT estadual. É uma chapa "camarão", sem candidato a presidente, apenas com o objetivo de garantir cadeiras na composição do diretório e na executiva.
Se ganhar com Lobato ou Bira, Dutra quer assegurar seus próprios nomes no colegiado estadual. É uma espécie de carta de seguro para eventuais desentendimentos futuros com os aliados do presente.
Dutra tende a levar o PT a uma aliança com o PDT-PSDB, mas pode ser contrariado pelos atuais aliados (principalmente Bira) diante do crescimento da pré-candidatura de Flavio Dino (PC do B) ao governo.
Bira dialoga com o articulador da candidatura de Dino, o ex-governador José Reinaldo (PSB), e com seu sobrinho Marcelo Tavares, presidente da Assembléia Legislativa.
Não é impossível um acordo no qual Bira desista do Senado em 2010 e assegure uma vaga na Câmara Federal. Assim, limparia o terreno para Tavares tio formar a chapa majoritária com Flavio Dino.
São Luís - O advogado Fernando Silva é favorito na disputa pelo diretório da capital. Pode ganhar logo no primeiro turno. Tem o apoio do atual presidente, Fernando Magalhães, nome forte nas disputas internas do PT.
Silva é o candidato da CNB/Washington Oliveira, mas pode ser surpreendido por Joab Jeremias, ligado a Rodrigo Comerciário.
O melhor caminho para o PT é a aliança com o PC do B. Nem Jackson nem Sarney são opções sensatas ao petismo maranhense.
No Maranhão, tudo indica que o candidato Raimundo Monteiro, vinculado à corrente Construindo um Novo Brasil (CNB - antiga Articulação), larga em primeiro lugar para o diretório estadual.
Monteiro é o candidato do deputado federal Washingon Oliveira, que defende aliança com o PMDB (Roseana Sarney) em 2010. Essa posição é minoritária na CNB e dificilmente será aprovada.
Porém, a tese da aliança PT-PMDB ainda tem gordura nas candidaturas de Fransuíla Farias (de Balsas) e Edmilson Carneiro (do Baixo Parnaíba).
Rodrigo Comerciário, ex-candidato a vice-prefeito na chapa de Flavio Dino (PC do B) em 2008, pode surpreender logo no primeiro turno, tendo uma boa votação e cacife para negociar no segundo turno.
No lançamento da sua candidatura, Comerciário defendeu um projeto solo do PT em 2010, mas pode mudar de idéia e refazer a chapa com o PC do B, tendo Flavio Dino candidato ao governo.
Para disputar contra Monteiro aparecem bem posicionados Augusto Lobato e Bira do Pindaré, ambos ligados ao deputado Domingos Dutra.
Corre nos bastidores do PT que Dutra prefere Lobato a Pindaré. Ex-candidato a senador, Bira tem vantagem midiática e eleitoral sobre Lobato e pode ser ameaça futura às candidaturas de Dutra.
O deputado também concorre com um grupo ao PT estadual. É uma chapa "camarão", sem candidato a presidente, apenas com o objetivo de garantir cadeiras na composição do diretório e na executiva.
Se ganhar com Lobato ou Bira, Dutra quer assegurar seus próprios nomes no colegiado estadual. É uma espécie de carta de seguro para eventuais desentendimentos futuros com os aliados do presente.
Dutra tende a levar o PT a uma aliança com o PDT-PSDB, mas pode ser contrariado pelos atuais aliados (principalmente Bira) diante do crescimento da pré-candidatura de Flavio Dino (PC do B) ao governo.
Bira dialoga com o articulador da candidatura de Dino, o ex-governador José Reinaldo (PSB), e com seu sobrinho Marcelo Tavares, presidente da Assembléia Legislativa.
Não é impossível um acordo no qual Bira desista do Senado em 2010 e assegure uma vaga na Câmara Federal. Assim, limparia o terreno para Tavares tio formar a chapa majoritária com Flavio Dino.
São Luís - O advogado Fernando Silva é favorito na disputa pelo diretório da capital. Pode ganhar logo no primeiro turno. Tem o apoio do atual presidente, Fernando Magalhães, nome forte nas disputas internas do PT.
Silva é o candidato da CNB/Washington Oliveira, mas pode ser surpreendido por Joab Jeremias, ligado a Rodrigo Comerciário.
O melhor caminho para o PT é a aliança com o PC do B. Nem Jackson nem Sarney são opções sensatas ao petismo maranhense.
O QUE REALMENTE IMPORTA É QUE O RODRIGO COMERCIÁRIO TEM A MELHOR PROPOSTA PARA O PT DO MARANHÃO. CANDIDATURA PRÓPRIA PARA TODOS OS CARGOS. QUALQUER OUTRO POSICIONAMENTO DO PT DO MARANHÃO NÃO PASSA DE SER MAIS UMA VEZ PARA SERVIR DE INSTRUMENTO PARA AS OLIGARQUIAS. SERVIR DE ESCADA EM TROCA DE MEIA DUZIA DE CARGOS PARA ESSES PETISTAS APANIGUADOS DOS OLIGARCAS. CANDIDATURA PRÓPRIA É A LIBERTAÇÃO DO PT DO MARANHÃO, É PROPOSTA CERTA, SEGURA, É O PT REASSUMIR SUA PRÓPRIA HEGEMONIA.
ResponderExcluirRODRIGO COMERCIÁRIO ESTÁ CERTO. CANDIDATURA PRÓPRIA É A REVOLUÇÃO INTERNA NO PT DO MARANHÃO.
FORA AS INGERÊNCIAS NO PT DO MARANHÃO. AINDA BEM QUE A MILITÂNCIA JÁ PERCEBEU.
RODRIGO COMERCIÁRIO É A SOLUÇÃO. RODRIGO NELES….
ATÉ A VITÓRIA DO PT.