O I Salão do Turismo no Maranhão é um grande espetáculo montado pelo Governo do Estado para mostrar as potencialidades locais e vendê-las ao Brasil.
Ato contínuo, a governadora Roseana Sarney (PMDB) anuncia investimentos de R$ 40 milhões para o setor.
Difícil é saber como e onde esse dinheiro será aplicado. Ou se vai sair do salão do turismo para outros salões palacianos ou das prefeituras.
Turistas vêm ao Maranhão basicamente para dois roteiros: o Centro Histórico e o Parque Nacional dos Lençóis, acessado principalmente por Barreirinhas.
Nem precisa muita escrita para dizer como está a situação da Praia Grande e da cidade-sede dos Lençóis. São dois locais abandonados, esburacados e sujos.
Fora isso, a capital não tem sequer condições de sediar um grande evento, simplesmente porque a rede hoteleira não suporta.
Se os principais roteiros estão assim, imagine o resto do Maranhão.
Se algum turista quiser visitar a cidade de Cururupu, com o objetivo de acessar as belas praias daquela parte do litoral, vai encontrar uma cidade sem as mínimas condições de recepção.
A começar da rodoviária, as impressões são péssimas. Não há hotéis e qualquer infra-estrutura para proporcionar comodidade a algum aventureiro que precise deslocar-se de barco às praias.
No porto de Cururupu não há sequer um píer de madeira ou engenhoca semelhante para facilitar o acesso do turista aos barcos quando a maré está baixa.
O viajante tem de pisar na lama e embarcar em situação desconfortável.
Já no porto de Apicum-Açu, em boas condições de embarque, não há um sistema profissionalizado de embarcações para levar os turistas à Ilha de Lençóis.
Tudo é muito precário, amador e desleixado. Há dezenas de outros exemplos, mas vamos ficar por aqui. Viajar pelo Maranhão é tarefa muito difícil.
O I Salão do Turismo fez muito barulho. E tudo indica que vai dar em nada.
Ato contínuo, a governadora Roseana Sarney (PMDB) anuncia investimentos de R$ 40 milhões para o setor.
Difícil é saber como e onde esse dinheiro será aplicado. Ou se vai sair do salão do turismo para outros salões palacianos ou das prefeituras.
Turistas vêm ao Maranhão basicamente para dois roteiros: o Centro Histórico e o Parque Nacional dos Lençóis, acessado principalmente por Barreirinhas.
Nem precisa muita escrita para dizer como está a situação da Praia Grande e da cidade-sede dos Lençóis. São dois locais abandonados, esburacados e sujos.
Fora isso, a capital não tem sequer condições de sediar um grande evento, simplesmente porque a rede hoteleira não suporta.
Se os principais roteiros estão assim, imagine o resto do Maranhão.
Se algum turista quiser visitar a cidade de Cururupu, com o objetivo de acessar as belas praias daquela parte do litoral, vai encontrar uma cidade sem as mínimas condições de recepção.
A começar da rodoviária, as impressões são péssimas. Não há hotéis e qualquer infra-estrutura para proporcionar comodidade a algum aventureiro que precise deslocar-se de barco às praias.
No porto de Cururupu não há sequer um píer de madeira ou engenhoca semelhante para facilitar o acesso do turista aos barcos quando a maré está baixa.
O viajante tem de pisar na lama e embarcar em situação desconfortável.
Já no porto de Apicum-Açu, em boas condições de embarque, não há um sistema profissionalizado de embarcações para levar os turistas à Ilha de Lençóis.
Tudo é muito precário, amador e desleixado. Há dezenas de outros exemplos, mas vamos ficar por aqui. Viajar pelo Maranhão é tarefa muito difícil.
O I Salão do Turismo fez muito barulho. E tudo indica que vai dar em nada.
Prezado Wilson,
ResponderExcluirSou morador de São Luis, há 23 anos e ainda não tenho motivo para acreditar em qualquer mudança no estado.
Em 23 anos que aqui resido, quase 50% da população ainda não tem acesso a esgoto tratado, 100% da cidade não tem um abastecimento de agua potável decente.
Negar os potenciais do estado é cegueira, mas ainda não nasceu quem seja honesto o necessário para explora-los, imagine se vierem as promessas, o melhor caminho, será o aeroporto,
Paulo,
ResponderExcluirAcho que ainda tem jeito. O problema é que os tradicionais grupos políticos do Maranhão estão falidos politicamente.
Creio em novos rumos na política, a partir de 2010, com novas pessoas e projetos.
Ed