O Sindicato dos Servidores Públicos Federais (Sindsep), filiado à CUT, começou hoje 23 o processo eleitoral para a diretoria e o conselho fiscal. A entidade tem cerca de 8 mil filiados, dos quais 7.416 aptos a votar. Desse total, 4.749 são ativos e 2.667 aposentados e pensionistas.
A eleição é realizada em 70 locais de votação, com urnas fixas e volantes em São Luís e nas 11 secretarias regionais no Maranhão, das 8h às 17h, até o dia 25 (quinta-feira).
A chapa 1, “Ampliar a luta e conquistar mais direitos”, é liderada pela professora Angela Silva, da Roquette Pinto, atualmente secretária geral do Sindsep.
Neste grupo estão novos servidores e militantes experientes da maioria dos órgãos federais que ajudaram a construir um dos maiores sindicatos da CUT no Maranhão.
“Nossa chapa tem representatividade, base social e um amplo apoio dos movimentos sociais. Contamos também com a força de vários dirigentes da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef)”, ressalta Angela Silva.
Os integrantes da chapa 1 estiveram à frente da maioria das lutas que conquistaram direitos para a categoria: reajuste salarial, plano de carreiras, plano de saúde, reajuste no valor do auxílio-alimentação e ganhos na Justiça.
Além disso, Ângela Silva destaca o programa de formação política dos servidores de base e dos delegados sindicais em São Luís e nas 11 regionais do sindicato.
“Tivemos também uma política de valorização das mulheres e um amplo trabalho de assistência aos aposentados e pensionistas, com cursos de formação e atividades culturais para este segmento dos servidores’, enfatiza a candidata a presidente.
Esse trabalho será intensificado na nossa próxima gestão. A presidenciável destaca a ampliação da Assessoria Jurídica, melhorias na área de Comunicação e na organização de base, fortalecendo a eleição dos delegados sindicais. “Outra reivindicação importante é a igualdade de direitos entre ativos e aposentados”, numera Silva.
SOVIET DE CHIBATA - A oposição no Sindsep (chapa 2), intitulada “Independência, Unidade e Luta”, reúne conservadores da chefia da Funasa e a esquerda radical do PSTU.
O candidato a presidente, Antonio Isidio, é chefe na Administração Regional da Funasa, cargo geralmente indicado por quem controla os órgãos federais no Maranhão.
Isídio já ocupou também a chefia da divisão de Recursos Humanos na fundação. Observadores do processo eleitoral afirmam que o administrador e candidato a presidente usa a função de chefia para pressionar e intimidar eleitores.
Braço direito de Antonio Isídio, João Rodrigues Martins, também servidor da Funasa, é um velho conhecido da direita sindical. Rodrigues é candidato, na chapa 2, à Secretaria de Assuntos Jurídicos.
São companheiros de Isidio e Rodrigues vários líderes do PSTU como Claudicéia Durans (candidata à Secretaria de Formação) e Ramon Zapata (candidato à Secretaria de Comunicação).
“É o soviet da chibata”, ironiza um integrante da chapa 1, sobre a aliança entre os ícones do socialismo/PSTU e a chefia conservadora da Funasa.
Um dos intentos da oposição é desfiliar o Sindsep da CUT.
Avessos às bandeiras do socialismo, Isidio e Rodrigues passam ao largo de temas como reforma agrária, combate à Alca (Área de Livre Comércio das Américas), revolução bolivariana de Hugo Chávez e defesa da soberania na Amazônia.
Nesta chapa estão ainda ex-radicais do PT: Juliana Matos Pinheiro e Nemeziano Carvalho Loura. Ambos concorrem à Secretaria de Comunicação e já foram dirigentes do Sindsep.
A eleição é realizada em 70 locais de votação, com urnas fixas e volantes em São Luís e nas 11 secretarias regionais no Maranhão, das 8h às 17h, até o dia 25 (quinta-feira).
A chapa 1, “Ampliar a luta e conquistar mais direitos”, é liderada pela professora Angela Silva, da Roquette Pinto, atualmente secretária geral do Sindsep.
Neste grupo estão novos servidores e militantes experientes da maioria dos órgãos federais que ajudaram a construir um dos maiores sindicatos da CUT no Maranhão.
“Nossa chapa tem representatividade, base social e um amplo apoio dos movimentos sociais. Contamos também com a força de vários dirigentes da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef)”, ressalta Angela Silva.
Os integrantes da chapa 1 estiveram à frente da maioria das lutas que conquistaram direitos para a categoria: reajuste salarial, plano de carreiras, plano de saúde, reajuste no valor do auxílio-alimentação e ganhos na Justiça.
Além disso, Ângela Silva destaca o programa de formação política dos servidores de base e dos delegados sindicais em São Luís e nas 11 regionais do sindicato.
“Tivemos também uma política de valorização das mulheres e um amplo trabalho de assistência aos aposentados e pensionistas, com cursos de formação e atividades culturais para este segmento dos servidores’, enfatiza a candidata a presidente.
Esse trabalho será intensificado na nossa próxima gestão. A presidenciável destaca a ampliação da Assessoria Jurídica, melhorias na área de Comunicação e na organização de base, fortalecendo a eleição dos delegados sindicais. “Outra reivindicação importante é a igualdade de direitos entre ativos e aposentados”, numera Silva.
SOVIET DE CHIBATA - A oposição no Sindsep (chapa 2), intitulada “Independência, Unidade e Luta”, reúne conservadores da chefia da Funasa e a esquerda radical do PSTU.
O candidato a presidente, Antonio Isidio, é chefe na Administração Regional da Funasa, cargo geralmente indicado por quem controla os órgãos federais no Maranhão.
Isídio já ocupou também a chefia da divisão de Recursos Humanos na fundação. Observadores do processo eleitoral afirmam que o administrador e candidato a presidente usa a função de chefia para pressionar e intimidar eleitores.
Braço direito de Antonio Isídio, João Rodrigues Martins, também servidor da Funasa, é um velho conhecido da direita sindical. Rodrigues é candidato, na chapa 2, à Secretaria de Assuntos Jurídicos.
São companheiros de Isidio e Rodrigues vários líderes do PSTU como Claudicéia Durans (candidata à Secretaria de Formação) e Ramon Zapata (candidato à Secretaria de Comunicação).
“É o soviet da chibata”, ironiza um integrante da chapa 1, sobre a aliança entre os ícones do socialismo/PSTU e a chefia conservadora da Funasa.
Um dos intentos da oposição é desfiliar o Sindsep da CUT.
Avessos às bandeiras do socialismo, Isidio e Rodrigues passam ao largo de temas como reforma agrária, combate à Alca (Área de Livre Comércio das Américas), revolução bolivariana de Hugo Chávez e defesa da soberania na Amazônia.
Nesta chapa estão ainda ex-radicais do PT: Juliana Matos Pinheiro e Nemeziano Carvalho Loura. Ambos concorrem à Secretaria de Comunicação e já foram dirigentes do Sindsep.
só gostaria de saber pq tanta insistência do josrnalista na questão dos partidos já que grande parte dos componentes da chapa 1 são do PT, não vejo nenhuma imparcialidade no comentário(só pra lembrar que o mesmo compõe a chapa 1)acho que todo mundo sabe no que se transformou o SINDSEP um mero feudo político do deputado sarneísta federal Washington Luís de Oliveira;
ResponderExcluirA qustão colocada pelo nobre jornalista em relação aos partidos é pertinente, já que costumeiramente o PSTU, prega o quanto pior , melhor. Pois, é majoritariamente formado por pessoas qque não sabem o valor de uma negociação. Que só sabem gritar velhos chavoes, e nunca terão a capacidade de gerir nada. Só sabem ser do contra.
ResponderExcluirRoberth André
É uma aliança histórica entre o PSTU e a direita contra a esquerda!
ResponderExcluirEles sempre vão fazer isso !!!!
O PSTU é radical só na forma, mas no conteúdo são uns reacionários, vide suas alianças espúrias contra a esquerda !!!!