O que fazem um penico branco esmaltado e uma frigideira velha em um show-tributo ao compositor Ernesto Nazareth?
A resposta você vai encontrar no espetáculo Nazareth Brasileirinho, com Marcelo Bratke (piano) e a Camerata Vale Música, nesta quarta-feira 18, no teatro Arthur Azevedo.
Em turnê nacional, a Camerata é composta por talentosos músicos do Espírito Santo, ainda bem jovens, através do programa de inclusão social da Fundação Vale.
Sob a liderança de Marcelo Bratke, renomado músico de repercussão internacional, o grupo vai do erudito ao popular com elegância sonora.
Durante a apresentação, os músicos parecem treinados para uma cirurgia musical, manipulando com precisão e nos mínimos detalhes os instrumentos de sopro e percussão.
Todo esse arcabouço sonoro viaja nas valsas, tango brasileiro e polka do compositor Ernesto Nazareth, que, ao lado de Chiquinha Gonzaga, pariram a música brazuka ao mundo.
Isso foi há 100 anos, na primeira década do século XX. Gonzaga e Nazareth, duas vidas trágicas e brilhantes simultaneamente, produziram muito do que há de melhor no nosso panorama musical.
Agora revisitados, dão o que falar; ou melhor, o que tocar.
O penico e a peça de fritar ovos talvez justifiquem a interpretação de Jackson do Pandeiro em “Chiclete com Banana”:
Quero ver o Tio Sam de frigideira / Numa batucada brasileira
A resposta você vai encontrar no espetáculo Nazareth Brasileirinho, com Marcelo Bratke (piano) e a Camerata Vale Música, nesta quarta-feira 18, no teatro Arthur Azevedo.
Em turnê nacional, a Camerata é composta por talentosos músicos do Espírito Santo, ainda bem jovens, através do programa de inclusão social da Fundação Vale.
Sob a liderança de Marcelo Bratke, renomado músico de repercussão internacional, o grupo vai do erudito ao popular com elegância sonora.
Durante a apresentação, os músicos parecem treinados para uma cirurgia musical, manipulando com precisão e nos mínimos detalhes os instrumentos de sopro e percussão.
Todo esse arcabouço sonoro viaja nas valsas, tango brasileiro e polka do compositor Ernesto Nazareth, que, ao lado de Chiquinha Gonzaga, pariram a música brazuka ao mundo.
Isso foi há 100 anos, na primeira década do século XX. Gonzaga e Nazareth, duas vidas trágicas e brilhantes simultaneamente, produziram muito do que há de melhor no nosso panorama musical.
Agora revisitados, dão o que falar; ou melhor, o que tocar.
O penico e a peça de fritar ovos talvez justifiquem a interpretação de Jackson do Pandeiro em “Chiclete com Banana”:
Quero ver o Tio Sam de frigideira / Numa batucada brasileira
ed, fã confesso de nazareth, peço: dê aí o serviço. horário, quanto etc. abração!
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