A candidatura de Marina Silva (PV) desequilibrou o maniqueísmo entre o PT e o PSDB no primeiro turno da eleição presidencial de 2010.
Ela ocupou um espaço anteriormente majoritário do PT, a sigla de sonhos, agora voltada para o jogo real da política de resultados.
Marina detém o patrimônio do discurso sustentável nas políticas de desenvolvimento. A onda verde já começa a cair na graça dos universitários. No moivmento estudantil, por exemplo, perdem força o PT e o PC do B. Crescem os radicais PSTU e o PSOL.
Os verdes começam a perceber a porta entrada para a juventude órfã de utopias. Nesse território pode ser arada a terra para plantar o PV pós-2010.
Com um discurso fácil de assimilar, a plataforma ambiental tende a ser a locomotiva no futuro, já dando o primeiro passo no dia 3 de outubro.
É preciso respeitar os méritos de Marina, sem deixar de perceber as entrelinhas da disputa eleitoral.
Percebendo o teto de José Serra (PSDB), o esquema da Rede Globo-Folha de São Paulo-Veja-Estadão e seus satélites começou a impulsionar Marina, visando seu crescimento para provocar o segundo turno.
Basta rever os enquadramentos globais nas matérias sobre o dia-a-dia dos candidatos à Presidência da Reública.
Marina colheu bons frutos na campanha. Pode crescer se apoiar Dilma Roussef (PT), colocando-se ela, Marina, como opção para polarizar em 2014.
Se o PV apoiar José Serra (PSDB), põe tudo a perder. Uma aliança verde-tucana é a volta ao passado. O PV quer ser o futuro.
Creio que vá com Dilma no segundo turno.
Ela ocupou um espaço anteriormente majoritário do PT, a sigla de sonhos, agora voltada para o jogo real da política de resultados.
Marina detém o patrimônio do discurso sustentável nas políticas de desenvolvimento. A onda verde já começa a cair na graça dos universitários. No moivmento estudantil, por exemplo, perdem força o PT e o PC do B. Crescem os radicais PSTU e o PSOL.
Os verdes começam a perceber a porta entrada para a juventude órfã de utopias. Nesse território pode ser arada a terra para plantar o PV pós-2010.
Com um discurso fácil de assimilar, a plataforma ambiental tende a ser a locomotiva no futuro, já dando o primeiro passo no dia 3 de outubro.
É preciso respeitar os méritos de Marina, sem deixar de perceber as entrelinhas da disputa eleitoral.
Percebendo o teto de José Serra (PSDB), o esquema da Rede Globo-Folha de São Paulo-Veja-Estadão e seus satélites começou a impulsionar Marina, visando seu crescimento para provocar o segundo turno.
Basta rever os enquadramentos globais nas matérias sobre o dia-a-dia dos candidatos à Presidência da Reública.
Marina colheu bons frutos na campanha. Pode crescer se apoiar Dilma Roussef (PT), colocando-se ela, Marina, como opção para polarizar em 2014.
Se o PV apoiar José Serra (PSDB), põe tudo a perder. Uma aliança verde-tucana é a volta ao passado. O PV quer ser o futuro.
Creio que vá com Dilma no segundo turno.
Se foi o verdadeiro Ed Wilson, ficando agora só os genéricos.
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