Nada a comemorar com o anúncio de que São Luís passou de 1 milhão de habitantes., segundo o Censo do IBGE. A cidade está cada dia mais caótica: suja, esburacada e com um esgoto aberto a cada esquina.
As praças nos bairros estão tomadas por bares e tendas de lanche ou por lava-jatos. Qualquer pessoa invade uma praça, faz duas rampas de concreto, puxa um cano d'água e faz de lavanderia de carro.
O plano diretor está ultrapassado. A cidade não tem qualquer planejamento. É mais parecida com qualquer arranjo comum nas beiradas das estradas que cortam o Maranhão.
Na Cidade Olímpica, por exemplo, um bairro com mais de 60 mil habitantes, não existe nenhuma escola do Ensino Médio. O calazar avança na mesma velocidade da criminalidade.
Nascida de uma ocupação, a Cidade Olímpica tem três grandes avenidas asfaltadas. Todo o restante do tabuleiro do bairro não tem qualquer sinal de pavimentação. É terra e lixo.
O Centro Histórico está transformado em uma terra arrasada. Abandonado e com odor de urina por todos os lados. As ruas e becos estão esburacados e fétidos de esgoto.
Justiça seja feita ao primeiro mandato de Jackson Lago (PDT) como prefeito, em 1988. Ele arrumou a cidade. Deu cara de capital. Depois do primeiro mandato de Lago, uma sucessão de administrações desastrosas destruiu São Luís.
Uma das piores, de Tadeu Palácio (PDT), conseguiu ser piorada por João Castelo (PSDB). Palácio ainda foi "premiado" com a Secretaria de Turismo no governo de Roseana Sarney (PMDB).
A pior capital do Brasil chega a 1 milhão de habintantes em estado lastimável. Se a refinaria da Petrobras for construída em Bacabeira, grande parte da prestação de serviços será deslocada para São Luís.
Os filhos da refinaria virão buscar dentro da ilha os hospitais, escolas e outros tantos interesses do poder público. Antes, terão de passar pelo Campo de Perizes, o "beco" que liga a ilha do continente, onde toda semana morre gente acidentada.
São Luís está como aquela moça bonita, mas muito mal tratada, que com o tempo pode perder até a ternura.
As praças nos bairros estão tomadas por bares e tendas de lanche ou por lava-jatos. Qualquer pessoa invade uma praça, faz duas rampas de concreto, puxa um cano d'água e faz de lavanderia de carro.
O plano diretor está ultrapassado. A cidade não tem qualquer planejamento. É mais parecida com qualquer arranjo comum nas beiradas das estradas que cortam o Maranhão.
Na Cidade Olímpica, por exemplo, um bairro com mais de 60 mil habitantes, não existe nenhuma escola do Ensino Médio. O calazar avança na mesma velocidade da criminalidade.
Nascida de uma ocupação, a Cidade Olímpica tem três grandes avenidas asfaltadas. Todo o restante do tabuleiro do bairro não tem qualquer sinal de pavimentação. É terra e lixo.
O Centro Histórico está transformado em uma terra arrasada. Abandonado e com odor de urina por todos os lados. As ruas e becos estão esburacados e fétidos de esgoto.
Justiça seja feita ao primeiro mandato de Jackson Lago (PDT) como prefeito, em 1988. Ele arrumou a cidade. Deu cara de capital. Depois do primeiro mandato de Lago, uma sucessão de administrações desastrosas destruiu São Luís.
Uma das piores, de Tadeu Palácio (PDT), conseguiu ser piorada por João Castelo (PSDB). Palácio ainda foi "premiado" com a Secretaria de Turismo no governo de Roseana Sarney (PMDB).
A pior capital do Brasil chega a 1 milhão de habintantes em estado lastimável. Se a refinaria da Petrobras for construída em Bacabeira, grande parte da prestação de serviços será deslocada para São Luís.
Os filhos da refinaria virão buscar dentro da ilha os hospitais, escolas e outros tantos interesses do poder público. Antes, terão de passar pelo Campo de Perizes, o "beco" que liga a ilha do continente, onde toda semana morre gente acidentada.
São Luís está como aquela moça bonita, mas muito mal tratada, que com o tempo pode perder até a ternura.
Faço minhas as tuas palavras, caro Ed Wilson. Entre as inúmeras mazelas da nossa querida (e sofrida) capital, poderias acrescentar a questão do trânsito. Estrangulado e sem nenhuma perspectiva de que possa melhorar. Só rezando muito pra passar rápido esse período obscuro de mais uma gestão desastrosa na Prefeitura.
ResponderExcluirAbraço,
Diniz