segunda-feira, 14 de setembro de 2015

21,7%: SERVIDORES DO JUDICIÁRIO FARÃO VIGÍLIA DURANTE JULGAMENTO NO TJ

De blusa listrada, Andrea Murad, ao lado do deputado Fufuca, foram convidados à assembleia 
Os servidores do poder Judiciário do Maranhão realizaram assembleia geral na manhã de sábado (12/09) e tomaram dois encaminhamentos:

1)   Que no dia 17/09, a partir de 8h, quando será julgado o Projeto das Perdas Inflacionárias pela Comissão de Assuntos Legislativos do Tribunal de Justiça, os servidores farão vigília vestidos de preto na porta dos fóruns, aguardando o resultado da votação do projeto;

2)   Qualquer que seja o resultado da reunião da Comissão de Assuntos Legislativos, os servidores do Judiciário realizarão nova assembleia geral, no dia 29/09, para decidir se deflagram greve geral, caso a aprovação do Projeto das Perdas Inflacionárias de 6,3%, referente ao ano de 2015, não tenha sido ainda aprovado e sancionado.

A assembleia também decidiu pressionar pela votação e aprovação do projeto de lei que anistia as faltas dos servidores que participaram da greve em 2014 pela implantação dos 21,7%.

Já na segunda-feira, 14/09, os servidores estão convocados a tirarem selfies, ao meio dia, vestidos de luto e portando as hastag 21,7% #éDireitoNosso #FlavioDinoNuncaMais para divulgar nas redes sociais e na imprensa.

ANDREA MURAD E FUFUCA NA ASSEMBLEIA

A assembleia contou com a participação da diretoria do Sindjus: o presidente Aníbal Lins, o secretário geral Márcio Luís, o secretário de Assuntos Jurídicos Rivelino Pereira, o secretário de Esportes Antonio Coutinho, a secretária de Patrimônio Janira Teixeira, o secretário de Comunicação Artur Filho, o segundo secretário Geral Pedro Dav, além de convidados como o deputado federal André Fufuca e a deputada estadual Andrea Murad.

Em apoio ao Sindjus, os deputados comunicaram que vão solicitar uma audiência com a Presidente do Tribunal de Justiça, Cleonice Freire, para que ela explique sobre o andamento do Projeto das Perdas Inflacionárias dos Servidores e para pedir que a parcela dos 21,7% não seja retirada dos vencimentos dos servidores, enquanto não houver decisão judicial transitada em julgado com essa expressa determinação.

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