sexta-feira, 24 de junho de 2016

SINDSALEM DENUNCIA: ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DESPEJA ENTIDADE, NEGA REAJUSTE E CORTA SALÁRIOS DE SERVIDORES

Sindicalistas denunciaram funcionários fantasmas no poder Legislativo do Maranhão


A direção da Assembleia Legislativa do Maranhão – em mais uma atitude de perseguição política e retaliação - praticou nova atrocidade contra os servidores que denunciaram a corrupção e a existência de funcionários fantasmas no Poder Legislativo Estadual.

Além de expulsar o Sindsalem do prédio da Alema e de descumprir o acordo que concederia reajuste de 5% à categoria, bem como o abono dos dias de greve, a direção da Casa, a mando do Diretor de Comunicação, Carlos Alberto, decidiu cortar o salário de 102 servidores “grevistas”.

Para a diretoria do Sindicato, a redução salarial, além de intransigente e ilegal, foi realizada de forma seletiva pelo diretor Carlos Alberto, a fim de jogar a categoria contra o Sindsalem. O desconto chega a absurdos R$ 5 mil, atingindo, inclusive, quem NÃO PARTICIPOU DA GREVE.

“Acusam o Sindsalem de travar uma luta pessoal. No entanto, pessoal é esse ataque encabeçado pelo diretor Carlos Alberto, que no afã de atingir a direção do Sindicato, deixa 102 pais e mães de família sem parte de seus vencimentos” – afirmaram dirigentes da entidade.

Diante disso, o Sindsalem questiona se todos os deputados estaduais têm ciência de tamanha ilegalidade. Questiona se todos ficarão calados, novamente, frente a este novo atentado, que ceifa não só os direitos, mas a qualidade de vida dos servidores e de suas famílias.

Questiona, sobretudo, a autoridade do senhor Carlos Alberto, o Diretor de Comunicação que manda e desmanda na Assembleia Legislativa do Maranhão. Deputados, não só a categoria, mas a sociedade espera um posicionamento de Vossas Excelências contra esse ataque.

Em tempo, o Sindsalem informa que já organiza mobilizações, caso a direção da Alema não se posicione oficialmente até segunda-feira (27/06) sobre o corte de ponto dos servidores. A assessoria jurídica do Sindicato já foi acionada para resguardar os direitos da categoria.

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