sábado, 19 de julho de 2014

EDINHO LOBÃO SEM MÁSCARAS: UM MELANCÓLICO ENGODO

A mais recente pesquisa de intenção de votos para governador do Maranhão serviu para desmascarar de vez o candidato da oligarquia Sarney - Edinho Lobão (PMDB).

Com todo apoio da máquina do governo Roseana (PMDB), Edinho não consegue passar dos 25% das intenções de voto, reafirmando todos os prognósticos de que sua candidatura é um duplo fracasso: político e eleitoral.

Sem nunca ter disputado uma eleição, Edinho ganhou o mandato de senador apeado na suplência do pai, Edison Lobão (PMDB), ministro das Minas e Energia.

O candidato da oligarquia nunca foi votado e meteu-se a ser governador do Maranhão, como se aqui ainda fosse a cozinha de Sarney.

No primeiro ato de pré-campanha, foi às emissoras de rádio, falou meia dúzia de bobagens e apresentou-se como Lobão Filho, com uma foto arregaçando as mangas da camisa.

Retomou o nome para Edinho Lobão, fez uma convenção pirotécnica na UFMA, disse ter o apoio de Lula e nunca, jamais, apresentou uma proposta para o Maranhão.

Ao fracasso político seguiu-se o eleitoral. Nem com toda a empáfia de playboy, filho de ministro e empresário milionário Edinho conseguiu atrair a simpatia dos maranhenses.

O povo cansou dos Sarney. Não se elege mais um poste como antigamente. Esse tempo passou.

Edinho vai entrando para a História como um milionário fracassado na política e rejeitado pelo povo.

O primeiro colocado, Flavio Dino (PCdoB), tem uma vantagem de 30% sobre o candidato de Sarney.

Edinho sai da suplência de senador para uma até agora derrotada candidatura ao governo da pior maneira possível: é um melancólico engodo.

5 comentários:

  1. Eleição interessante essa. De um lado político que nunca foi vvotad, o que foi muito em explicitado no texto do amigo Ed Wilson. Do outro lado, um político que, se formos analisar bem, também podemos afirmar que nunca foi realmente votado, uma vez que seus "votos" foram comprados por convênios escusos entre o governo do estado, governado por José Reinaldo e as Prefeituras de Caxias e Tuntum. Pois por mais que tent?em me convencer, não sei como um descohecido naqueles municípios consegue elerger-se e logo na primeira eleição. O que me faz lembrar o voto de cabresto.
    Então, continuo afirmando: estamos num mato sem cachorro, é seis por meia-dúzia.

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  2. É 15 É 15 É 15 É 15 É 15 DE CORAÇÃO!!!!

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  3. Fábio Costa, permita-me discordar de seu comentário. Não estamos num mato sem cachorro, mas num mato rodeado de lobos, leões que devoraram toda a nossa riqueza e nos colocaram na condição de meros maranhenses "filhos de Sarney". Temos que mudar essa realidade triste, que assola o nosso Estado. Somente elegendo o novo é que podemos realmente devolver a esperança ao povo do Estado do Maranhão. São quase 50 anos de poder. Você não acha que isso é demais?

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  4. O COMENTÁRIO É DE MARCOS SILVA. ELE SOLICITOU QUE EU POSTASSE, POIS ELE NÃO CONSEGUIU POSTAR.

    meu caro “anônimo” eu sempre tive uma participação ativa no radio AM maranhense em todos os programas enfrentando a oligarquia Sarney e sempre com falas criticas ao sistema. Teve até emissora que foi ameaçada de perder contratos com o governo em função das minhas participações. E por falar em Roberto Fernandes profissional que eu embora tenha diferenças politicas com o mesmo, contudo sempre tivemos uma boa relação pessoa. Porque não é do meu modo de ser transformar diferenças politicas em intrigas. Olha quem sabe um dia em tenha oportunidade de expor mais coisas sobre minhas diferenças no perfil politico e na trajetória entre eu e o Haroldo. Entretanto no momento só quero dizer para o Haroldo que ele mostre uma declaração publica dele em apoio à candidatura de Plinio em 2010. Pois ele mesmo sabe que estava no PPS em aliança com o PSDB no plano nacional e aqui no maranhão com o PCdoB, porém não fez campanha para o Flavio Dino não por diferenças politicas, mas por inveja e intrigas pessoais, pois tristemente é esse o comportamento de Haroldo por onde ele passa deixa intrigas na entrada e na saída e não constrói uma politica com referencial de esquerda classista e socialista preferem usar as pessoas para seus planos pessoais. Por outro lado ele pode até dizer que não é verdade, mas ele sabe que eu mesmo fiz um chamado para que ele deixasse de pular de galho em galho e deixasse de fazer politicas em partidos de direita e se filiasse ao PSOL e fiz porque acredito na transformação das pessoas, contudo ele é um caso quase perdido, toda via vou continuar torcendo para que ele possa refletir sobre a possibilidade de ter um comportamento de construção de uma esquerda classista e socialista, pois bastar ver no próprio comentário dele respondendo as minhas indagações ao invés de fazer os esclarecimentos ele preferi tentar me ofender pessoalmente. Fica aqui o apelo Haroldo reflita cresça, pois na politica como na física, dois corpos não ocupam o mesmo espaço você tem o seu espaço e o seu jeito de fazer politica e eu tenho meu, seu objetivo é fortalecer a sua pessoa e o meu é fortalecer a luta da classe trabalhadora. Por fim te desejo uma boa campanha, pois tens dinheiro e sabe fazer campanha e a maior parte da tua vida foi vivendo de mandatos e não precisa rebaixa o debate com tentativas de leva diferenças politicas para o lado pessoal. Olha tem meu respeito pessoal até porque tens a mesma idade da minha mãe e não precisa fica nervoso por causa de uma eleição de senador.

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  5. Caro José Neto Formiga, você, a meu ver, não discordou do meu raciocínio, apenas o completou explicitando o que eu não escrevi porque acredito que todos já sabem quem são essas feras, imagina estar rodeados por lobos, leões e agora dinossauro, ainda por cima sem cachorro?
    Só quero que você me convença o que de novo existe em Flávio Dino. Porque de novo ele não tem nada. Lembra do "novo" Collor de Mello?
    "Político e fralda devem ser trocados pelo mesmo motivo."
    Logo isso nunca terá fim e povo que se dane. Não adianta mudar o carrasco, o povo merece liberdade, emprego e respeito.
    Quando aparecer alguém que preze por isso, talvez vote em alguém mas, por enquanto, o que está aí é seis por meia dúzia.

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