As imagens ilustram parte da situação vivenciada diariamente pelos pedestres que desejam sair do Terminal da Integração da Praia Grande e acessar o Centro Histórico, atravessando a avenida Vitorino Freire.
A calçada principal, de acesso à faixa de pedestres, está inviabilizada para os cadeirantes também.
Entre todos os aspectos da má gestão do prefeito Edivaldo Holanda Junior (PDT), a mobilidade urbana é a maior dívida dessa administração.
A concepção de mobilidade, até agora, priorizou o fluxo de veículos, sem qualquer preocupação com o pedestre.
As obras de melhoria nos retornos foram planejadas para os carros e motos, excluindo os pedestres, usuários de bicicletas e cadeirantes.
Sem calçadas nem ciclovias ou ciclofaixas, São Luís é uma das cidades mais desumanas do Brasil, porque não tem qualquer respeito pelas pessoas sem carro.
Para piorar, o processo de licitação do transporte coletivo foi realizado de forma obscura, sem transparência nem participação dos usuários de ônibus e da população em geral, pois todos os moradores da cidade, independente de terem ou não carro, estão envolvidos nos problemas decorrentes da mobilidade urbana.
A Secretaria de Trânsito e Transporte (SMTT) fez várias intervenções de alargamento das avenidas, estreitando os canteiros, mas não dotou essas obras de calçadas nem de faixas de pedestres para contemplar as pessoas sem carro.
É uma lástima.
Lastimável mesmo Ed Wilson. Se Prefeitura não serve pra cuidar dessas questões - calçadas, buracos nas ruas e avenidas, lixo etc -, servirá pra quê mesmo?
ResponderExcluirPara pouca coisa, Diniz.
ResponderExcluirE olha que esta calçada está próximo ao terminal da Praia Grande.
Pior que isso é os proprietários não saberem que a obrigação é deles é não da prefeitura.
ResponderExcluirPois é, Barbara. Há um total desrespeito pela Lei de Muros e Calçadas, mas, neste caso, a responsabilidade é da Prefeitura, porque a calçada não fica sobre terreno privado.
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