O
documento é assinado pelos diretores gerais dos campi do Instituto Federal do
Maranhão (IFMA), pró-reitores e diretores sistêmicos.
A Rede
Federal de Educação Profissional e Tecnológica, em especial no Maranhão, experimenta
um momento significativo e decisivo frente aos desafios de enfrentamento ao
histórico de exclusão social e educacional - marca histórica de décadas de
políticas sociais e educacionais equivocadas.
Destacamos
que nos últimos oitos anos, por iniciativa do Governo Federal, com a criação de
uma nova institucionalidade (os Institutos Federais) e o respeito e zelo por um
legado centenário de excelentes serviços prestados em favor da educação
profissional e tecnológica, foi possível inverter o caminho de governos
anteriores pautados pela crescente privatização da educação brasileira - da
educação básica e profissional à educação superior.
Tais
diretrizes privatistas, em total desconexão com uma população carente e ávida
por oportunidades, dissimuladas através de uma política de crescente
sucateamento das instituições federais de ensino e desrespeito aos servidores
destas instituições educacionais, foram marcadas pela falta de investimento em
infraestrutura, longo período sem aumento salarial e sem concursos públicos
para o magistério superior e para a educação básica.
Hoje é
possível experimentar uma outra realidade, em que considerando o crescente
destaque de orçamento público para investimento e manutenção dos Institutos
Federais, foi possível ousar perante a história e fincar tais instituições nos
municípios do interior do Brasil, modificando decisivamente e positivamente a
vida de milhares de jovens brasileiros que antes sequer poderiam almejar o
acesso às instituições de educação profissional e tecnológica, e nem mesmo
sonhar adentrar a uma instituição de ensino superior. Esta é uma realidade e
política educacional que não pode cessar, ou tão pouco, ser colocada em risco.
Partimos
de pouco mais de cem escolas técnicas no ano de 2005 para 563 atualmente,
mobilizando, intervindo e modificando a realidade do interior do Brasil e no Maranhão
não foi diferente. Partindo de apenas quatro unidades, hoje somos 26 em
funcionamento, com previsão de chegarmos a 32 até 2015.
Em 105
anos de história, a rede federal de educação profissional e tecnológica superou
a função de instruir “os desvalidos da fortuna” para oportunizar à sociedade
maranhense em especial, não a instrução profissional, limitadora do ser humano,
mas uma educação integral, humanizadora e que tem dado a possibilidade aos
jovens de sonhar com algo muito maior que um papel subalterno em uma sociedade
secularmente excludente.
Em
respeito a este projeto, pela sua grande relevância educacional e social, manifestamos
nosso apoio a candidatura de Dilma Rousseff à Presidência da República.
São Luís
(MA), 19 de outubro de 2014
Roberto
Brandão
Carlos
César Teixeira
Ximena
Maia
Valéria
Martins
Natilene
Brito
Cláudio
Fernandes
Simone
Santos
Celso
Azevedo
Agenor
Almeida
Dayse
Rocha
Cláudio
Moraes
Reinoulds
Lima
Cleudenice
Pólvoa
Davina
Camelo
Jânio
Fernandes
Valdir
Damascena
Arcenildo
Nascimento
Carlos
Firmino
Regina
Muniz
Madalena
Neves
Dioclides
Gonçalves
Alberto
Gonçalves
Antonio
Maia
Fábio
Lustosa
Júlio
César Souza
José
Cardoso
Gairo
Garreto
Zenóbio
Souza
Gedeon
Reis
João da
Paixão
Batista
Botelho
Ronald
Corrêa
Mariano
Matos
Locília
Costa
Marco
Torreão
Carlos
Alexandre Araújo
Jackeline
Geórgia
Lucimeire
Amorim
Eu que imaginei que esse povo, na sua grande maioria fosse contra o PT.
ResponderExcluirCoitado do Zé Costa.
ResponderExcluirEle deu asas a esse povo e agora podaram as asas dele.
Duvidou papudo se finou-se.