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quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

NADA PELOS 400 ANOS

Estamos a três setembros do aniversário de 400 anos de São Luís e até agora nenhuma comissão ou grupo de trabalho foi montado para definir como será a comemoração.

Nem reuniões nem ações concretas da Prefeitura despertaram para o tema. A cidade continua com aspecto de favela.

É a própria fotografia de um quadro velho, abandonado nos escaninhos da gestão do ex-prefeito Tadeu Palácio.

Por todo o desgoverno que fez na capital, Palácio ainda foi premiado no governo Roseana Sarney com a Secretaria do Turismo.

Cria de Jackson Lago, Tadeu serve agora à outra banda da oligarquia. Rico e recauchutado, ele sorri com 400 dentes quando fala de turismo. É piada.

Enquanto isso, as grandes obras do prefeito João Castelo (PSDB) foram o plantio de carnaúbas mortas, a pintura dos meio-fios e a indústria de multas de trânsito.

Uma pena que São Luís vá completar quatro séculos nas mãos dessa gente.

3 comentários:

Rosana de Oliveira disse...

Já estar na hora de todos os maranhenses tomarem conciencia, que nós somos os verdadeiros fiscais dessa cidade abandonada, mal cuidada, que de patrimônio da humanidade não tem nada, falta infraestrutura, o reviver é um deposito de lixo, mal cheiro, e onde estar o dinheiro da UNESCO?? Entra prefeito e sai prefeito cada vez mais com os seus bolsos e meis cheia da nossa de impostos altíssimos, o Ministério não fiscaliza nada, prova disso é tudo continua como estar, tá na hora de tomarmos uma providencia séria e cobrar do poder público nossos direitos.Para que São Luís possa ser melhor nos seus 400anos.

Paulo disse...

A Rosana falou e disse:
O que se pode fazer em tres setembros, que não foi feito em trezentos e noventa e sete?
É triste se chegar à conclusão de depois de quatrocentos setembros, nada teremos para comemorar, a não ser a incompetência e a desonestidade dos gestores públicos.

Ed Wilson Ferreira Araújo disse...

Rosana e Paulo,
Uma pena que nossa cidade tão bela esteja assim abandonada.
Porém, temos de ter sempre esperança de que dias melhores virão.
Ed Wilson