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terça-feira, 10 de julho de 2012

GUERRA: JOSÉ REINALDO ATACA ROBERTO ROCHA EM ARTIGO NO JORNAL PEQUENO

Ainda repercute amplamente na blogosfera e nos bastidores políticos os ataques desferidos pelo ex-governador José Reinaldo Tavares contra o ex-deputado federal Roberto Rocha.

A causa dos ataques: a decisão do comando nacional do PSB de entregar o partido para Roberto Rocha, que virou candidato a vice-prefeito na chapa de Edivaldo Holanda Junior (PTC), afilhado político de Flavio Dino (PCdoB).

Reinaldo queria o PSB na chapa do prefeito João Castelo (PSDB), mas foi atropelado, acusando José Sarney de ter articulado com Eduardo Campos os paroquialismos ludovicenses.

Os antecedentes: a mágoa de José Reinaldo com a candidatura de Roberto Rocha ao Senado, em 2010, em um acordo subterrâneo com a oligarquia Sarney, prejudicando a eleição de José Reinaldo.

A candidatura de Roberto Rocha dividiu os votos da oposição e Sarney garantiu dois senadores do PMDB: Edison Lobão e João Alberto.

O aviso/advertência: ao final do artigo, José Reinaldo faz uma recomendação a Edivaldo Holanda Junior: “esse fardo é muito pesado para você.”

O fardo é Rocha!

VEJA ABAIXO O ARTIGO DE JOSÉ REINALDO

HISTÓRIA E REALIDADE

José Reinaldo Tavares

O senador Vitorino Freire era um homem muito espirituoso e inteligente. Quando ele via uma coisa completamente fora do lugar ele dizia: “Jabuti não sobe em árvore. Se você encontrar algum num galho de árvore ou é enchente ou mão de gente”.

Ultimamente eu tenho encontrado muito jabuti instalado em galhos, alguns até bem altos. O primeiro deles na eleição para senador em 2010 quando, de uma hora para outra, um “oposicionista” se lança sem nenhuma discussão com a oposição, candidato a senador.

Sabia que não teria chances de eleição, mas se lançou numa boa e o resultado, previsível, foi tirar a oportunidade de a oposição eleger um senador, muito importante para o equilíbrio de poder no estado e ter oportunidade de fazer um contraponto na esfera federal.

O inesperado lançamento tinha o objetivo primordial de evitar que eu fosse eleito, prioridade número um para José Sarney e o grupo dominante. Mesmo recebendo apelos de toda a oposição o oposicionista se manteve irredutível e, assim, mesmo eu sendo o mais votado, fiquei atrás de ambos os candidatos do governo que lançou somente dois, como era racional. Sarney vibrou com o desfecho e com o sucesso de sua trama.

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