O Brasil não merece mais um mandato do PMDB de Renan e Sarney |
O governo Dilma Roussef (PT) precisa dar uma demonstração mínima de recuperação ética, jogando todo o peso político para derrotar a candidatura de Renan Calheiros (PMDB) ao Senado.
Renan é representante do atraso, faz parte do grupo de José Sarney, figura execrável na política.
Símbolos do coronelismo e da corrupção, Renan & Sarney são as aves de rapina da velha política. Ambos precisam ser derrotados.
A eventual vitória de Renan será mais uma péssima demonstração de que o governo do PT não tem qualquer compromisso com a retomada de um projeto democrático para o Brasil.
Se o governo Dilma quiser, usa a força da máquina pública para impor uma derrota a Renan Calheiros, distribuindo cargos e favores aos parlamentares.
O Brasil precisa de um sinal de mudança, mínima que seja, para que o governo consiga produzir uma agenda positiva de médio prazo.
Com Renan Calheiros na presidência do Congresso, qualquer tentativa de reforma política será frustrada.
A eleição para a presidência da Câmara e do Senado é decisiva para o encaminhamento ou velório da reforma política, a mãe de todas as mudanças.
Com Renan no comando do Congresso, a reforma será enterrada, e o PT pode entrar, definitivamente, num poço sem fundo.
3 comentários:
Concordo como o nobre amigo, mas, pelo que se percebe, a disputa está entre dois nome do mesmo partido, o que leva a crer que a mudança da pessoa do presidente, pode significar ou não abertura para o acerto, já que ambos rezam na mesma cartilha. De qualquer modo, o governo tem maioria,nas duas casas, o que significa que se não quiser enganar o povo, dá para cumprir o cronograma de melhoras anunciados em campanha.
Concordo como o nobre amigo, mas, pelo que se percebe, a disputa está entre dois nome do mesmo partido, o que leva a crer que a mudança da pessoa do presidente, pode significar ou não abertura para o acerto, já que ambos rezam na mesma cartilha. De qualquer modo, o governo tem maioria,nas duas casas, o que significa que se não quiser enganar o povo, dá para cumprir o cronograma de melhoras anunciados em campanha.
Concordo como o nobre amigo, mas, pelo que se percebe, a disputa está entre dois nome do mesmo partido, o que leva a crer que a mudança da pessoa do presidente, pode significar ou não abertura para o acerto, já que ambos rezam na mesma cartilha. De qualquer modo, o governo tem maioria,nas duas casas, o que significa que se não quiser enganar o povo, dá para cumprir o cronograma de melhoras anunciados em campanha.
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