O diálogo de hoje (quinta), às 19 horas, no Sebo do Chiquinho, é com o poeta, tradutor e crítico literário Claudio Willer. Ele está em São Luís, ministrando um curso sobre Surrelismo, promovido pelo Departamento de Assuntos Culturais (DAC-UFMA).
Claudio Willer vai falar sobre poesia e Surrealismo no Papoético.
Os encontros no Sebo do Chiquinho, todas as quintas-feiras, às 19 horas, reúnem pessoas interessadas em arte e cultura para um diálogo descontraído, sob a mediação de algum especialista em literatura, artes plásticas, cinema, teatro, dança, patrimônio cultural etc.
Além de vender livros, Chiquinho aluga filmes e vende CDs. Quem quiser pode levar o seu disco para tocar. Há espaço para leituras de poesia e trechos de contos, performances e canjas musicais.
Lá rola jazz, blues, MPB, rock etc. Funciona em um pequeno barzinho, tem água mineral e bombom da roça para os abstêmios.
O SEBO MUDOU DE ENDEREÇO
Fica na esquina da rua dos Afogados (384 – altos) e rua São João. A entrada é por uma porta lateral na rua dos Afogados. Abra o portão de ferro e suba uma escada. Na esquina funciona a ótica Pupila.
Claudio Willer vai falar sobre poesia e Surrealismo no Papoético.
Os encontros no Sebo do Chiquinho, todas as quintas-feiras, às 19 horas, reúnem pessoas interessadas em arte e cultura para um diálogo descontraído, sob a mediação de algum especialista em literatura, artes plásticas, cinema, teatro, dança, patrimônio cultural etc.
Além de vender livros, Chiquinho aluga filmes e vende CDs. Quem quiser pode levar o seu disco para tocar. Há espaço para leituras de poesia e trechos de contos, performances e canjas musicais.
Lá rola jazz, blues, MPB, rock etc. Funciona em um pequeno barzinho, tem água mineral e bombom da roça para os abstêmios.
O SEBO MUDOU DE ENDEREÇO
Fica na esquina da rua dos Afogados (384 – altos) e rua São João. A entrada é por uma porta lateral na rua dos Afogados. Abra o portão de ferro e suba uma escada. Na esquina funciona a ótica Pupila.
2 comentários:
Acabei de lembrar de uma aula de Direito penal. O professor disse: "Crime impossível:matar um morto". Acho que o surrealismo tem a ver com a contra tese disso!
Meu surrealismo sobrevive de um trabalho noturno que tenho que fazer para poder continuar me alimentando regularmente... por isso nunca pude curtir esses encontros. Sou um desses professores bem remunerados do estado do Maranhão!
Francisco,
O Maranhão éo terreno mais fértil do mundo em situações surrealistas. Aqui, quase tudo é absurdo: as praças, as ruas, a política, o pássaro de ferro no retorno do aeroporto... Tudo aqui é grotesco, exageradamente anormal...
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