Já está fora da cadeia o fazendeiro Adelson Veras de Araujo, de Açailândia, preso em janeiro sob acusação de comandar o assassinato de dois trabalhadores rurais na fazenda Boa Esperança, localizada na reserva biológica do Gurupi.
Adelson Araújo foi preso no final de janeiro de 2011, após uma reportagem do Fantástico, da TV Globo, que flagrou o fazendeiro livre mesmo com a prisão decretada desde 2009.
Os trabalhadores foram mortos em junho de 2008, após cobrarem uma dívida trabalhista do fazendeiro. Na investigação, a Polícia apontou como responsáveis o pecuarista Adelson e seus dois filhos Marcone Silva Araújo e Francisco Manoel Silva Araújo.
O duplo assassinato foi elucidado graças à ajuda de Antonio Filho, diretor do Centro de Defesa da Vida e dos Direitos Humanos de Açailândia (CDVDH), entidade respeitada no combate ao trabalho escravo e áreas afins.
Antonio Filho deixou Açailândia temendo represálias, mas retornou à cidade. A casa dele fica próximo à residência do fazendeiro Adelson.
O clima em Açailândia é tenso com a liberdade de Adelson e do filho Francisco Manoel. Os advogados da dupla alegaram inocência no caso e conseguiram livrá-los da cadeia.
Em Açailândia o acirramento dos conflitos ocorre também devido ao impacto destrutivo da Vale na região tocantina. A degradação ambiental e a poluição tendem a crescer com os trabalhos de duplicação da Ferrovia Carajás.
Além disso, a Vale aplicou um calote generalizado em várias empresas prestadoras de serviços.
Adelson Araújo foi preso no final de janeiro de 2011, após uma reportagem do Fantástico, da TV Globo, que flagrou o fazendeiro livre mesmo com a prisão decretada desde 2009.
Os trabalhadores foram mortos em junho de 2008, após cobrarem uma dívida trabalhista do fazendeiro. Na investigação, a Polícia apontou como responsáveis o pecuarista Adelson e seus dois filhos Marcone Silva Araújo e Francisco Manoel Silva Araújo.
O duplo assassinato foi elucidado graças à ajuda de Antonio Filho, diretor do Centro de Defesa da Vida e dos Direitos Humanos de Açailândia (CDVDH), entidade respeitada no combate ao trabalho escravo e áreas afins.
Antonio Filho deixou Açailândia temendo represálias, mas retornou à cidade. A casa dele fica próximo à residência do fazendeiro Adelson.
O clima em Açailândia é tenso com a liberdade de Adelson e do filho Francisco Manoel. Os advogados da dupla alegaram inocência no caso e conseguiram livrá-los da cadeia.
Em Açailândia o acirramento dos conflitos ocorre também devido ao impacto destrutivo da Vale na região tocantina. A degradação ambiental e a poluição tendem a crescer com os trabalhos de duplicação da Ferrovia Carajás.
Além disso, a Vale aplicou um calote generalizado em várias empresas prestadoras de serviços.
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