Eles estão espalhados por todas as ruas, praças, avenidas e praias.
São os carros sonorizados, com suas potentes radiolas volantes, tocando sempre os mesmos ritmos.
Nos feriados, a calma aparente é interrompida pelos estampidos das rabetas de som.
Nem o Dia de Finados escapa da ruidosa onda das aparelhagens automotivas.
É cada vez mais difícil abrir um livro aos domingos, espichar-se em uma rede ou até mesmo conversar em casa num feriado qualquer.
Os carros com decibéis infernais invadem a cidade a qualquer hora, em todos os lugares, com um repertório musical de matar.
Passada a euforia do axé e do forró eletrônico, o hit mais tocado nos automóveis alucinados é o tecnobrega made in Pará.
São Luís, já feia e esburacada, tomada pelos esgotos, vive um novo ritmo de barbárie: a poluição sonora.
São os carros sonorizados, com suas potentes radiolas volantes, tocando sempre os mesmos ritmos.
Nos feriados, a calma aparente é interrompida pelos estampidos das rabetas de som.
Nem o Dia de Finados escapa da ruidosa onda das aparelhagens automotivas.
É cada vez mais difícil abrir um livro aos domingos, espichar-se em uma rede ou até mesmo conversar em casa num feriado qualquer.
Os carros com decibéis infernais invadem a cidade a qualquer hora, em todos os lugares, com um repertório musical de matar.
Passada a euforia do axé e do forró eletrônico, o hit mais tocado nos automóveis alucinados é o tecnobrega made in Pará.
São Luís, já feia e esburacada, tomada pelos esgotos, vive um novo ritmo de barbárie: a poluição sonora.
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