Presidente da CUT, Vagner Freitas, convocou a militância a pegar em armas para defender Dilma |
Sindicalistas e representantes dos movimentos sociais dos
setores de moradia e reforma agrária manifestaram apoio ao mandato de Dilma
Roussef (PT). O presidente da CUT, Vagner Freitas, defendeu o uso da força para
enfrentar qualquer tentativa de golpe contra a petista.
Freitas disse que os movimentos sociais estão dispostos a “ir
para as ruas entrincheirados, com armas na mão, se tentarem derrubar a
presidente Dilma Roussef.”
A declaração do sindicalista ocorreu ontem, 13, durante um
encontro de Dilma com representantes de várias entidades alinhadas ao governo.
O sindicalista referiu-se ao “exército” de militantes,
sindicalistas e mulheres do campo e da cidade. "Qualquer tentativa de
atentado à democracia, à senhora, ou ao presidente Lula nós seremos um
exército", enfatizou Freitas.
A mobilização de um “exército” de militantes já havia sido
mencionada em pronunciamentos de Lula, referindo-se ao MST, liderado por João
Pedro Stédile.
O encontro da presidente com sindicalistas é uma ofensiva do
governo diante dos protestos convocados pelo PSDB para o dia 16 de agosto. As
manifestações pedirão o impeachment de Dilma.
As centrais sindicais pró-Dilma também farão mobilizações,
dia 20.
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