VEJA MATÉRIA NESTE DOMINGO, NO CADERNO ALTERNATIVO DE "O ESTADO DO MARNAHÃO"
Ed Wilson Araújo
Desde criança ele cheirava tinta e tateava papel na oficina de tipografia do seu pai. Aos 15 anos, já coordenava a publicação de livros. Da tipografia ao jornalismo, era o caminho natural.
No final de 1983 fundou um jornal de inspiração católica, “Sinais dos Tempos”, com um grupo de intelectuais formado por Aureliano Neto (hoje juiz de Direito), Agostinho Noleto (atual presidente da Academia Imperatrizense de Letras - AIL), o jornalista Nilson Santos, o filósofo Vito Milesi (falecido), o bispo Alcimar Caldas Magalhães e o padre Lourenço Pereira de Sousa.
Estreou na literatura em 1995, com “Ofício das Letras”. Foi o mais jovem editor do jornal “O Progresso”, aos 23 anos, e trabalhou ainda na redação de telejornais.
Antes de completar cinco décadas de vida, Adalberto Franklin se tornou uma referência no ramo editorial no Maranhão. Diretor da editora Ética, sediada em Imperatriz, Franklin é também historiador e membro da AIL.
Foto: Joedson Marcos Silva
VEJA MATÉRIA COMPLETA NO “ESTADO DO MARANHÃO” DESTE DOMINGO.
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