Uma nota lacônica, assinada pelo presidente do Tribunal de Justiça (TJ), Raimundo Cutrim, reduziu a quase nada a troca de insultos entre os desembargadores Antonio Bayma e Jorge Rachid, na sessão de ontem.
As expressões “ladrão”, “moleque” e “bandido”, trocadas entre os protagonistas do tiroteio verbal, são vistas por Cutrim como “próprios dos órgãos colegiados” e que esse tipo de debate acalorado é “natural ao ambiente democrático”.
E mais: vai tomar medidas para o restabelecimento do “dever de cortesia” na corte do Judiciário.
Simples assim. Veja a íntegra do esclarecimento do presidente do TJ.
NOTA OFICIAL
Sobre o episódio ocorrido na sessão administrativa de ontem, dia 21/10/2009, o Tribunal de Justiça do Maranhão, por intermédio da Presidência, vem a público esclarecer que os debates travados entre seus membros são próprios dos órgãos colegiados e que eventual acaloramento nas discussões é natural ao ambiente democrático experimentado pelas instituições republicanas do país, reafirmando, todavia, que repudia os excessos de linguagem utilizados e que, acerca do episódio divulgado na grande mídia, tomará as medidas necessárias ao restabelecimento do dever de cortesia que deve ser observado na mais alta Corte de Justiça do Estado.
São Luís-MA, 22 de outubro de 2009.
Desembargador Raimundo Freire Cutrim
Presidente
As expressões “ladrão”, “moleque” e “bandido”, trocadas entre os protagonistas do tiroteio verbal, são vistas por Cutrim como “próprios dos órgãos colegiados” e que esse tipo de debate acalorado é “natural ao ambiente democrático”.
E mais: vai tomar medidas para o restabelecimento do “dever de cortesia” na corte do Judiciário.
Simples assim. Veja a íntegra do esclarecimento do presidente do TJ.
NOTA OFICIAL
Sobre o episódio ocorrido na sessão administrativa de ontem, dia 21/10/2009, o Tribunal de Justiça do Maranhão, por intermédio da Presidência, vem a público esclarecer que os debates travados entre seus membros são próprios dos órgãos colegiados e que eventual acaloramento nas discussões é natural ao ambiente democrático experimentado pelas instituições republicanas do país, reafirmando, todavia, que repudia os excessos de linguagem utilizados e que, acerca do episódio divulgado na grande mídia, tomará as medidas necessárias ao restabelecimento do dever de cortesia que deve ser observado na mais alta Corte de Justiça do Estado.
São Luís-MA, 22 de outubro de 2009.
Desembargador Raimundo Freire Cutrim
Presidente
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