Os principais blogues do Maranhão noticiam um episódio grotesco. Na sessão do Tribunal de Justiça (TJ) de hoje 21, os desembargadores Jorge Rachid e Antonio Bayma trocaram acusações e insultos sem a menor cerimônia.
O bate-boca teve como pivô o juiz Fernando Barbosa de Araújo, acusado de grilagem de terras em Barreirinhas.
Rachid é tio do meritíssimo Fernando, a quem Bayma teria chamado de ladrão. Foi o estopim do tiroteio verbal entre os desembargadores, insinuando haver venda de sentenças e enriquecimento ilícito entre integrantes da corte judiciária maranhense.
Até as estátuas dos leões no Palácio do Governo, em frente ao TJ, já ouviram falar de tenebrosas transações (como diz a música de Chico Buarque) no Palácio Clovis Bevilácqua.
Não apresentaram provas. E se existem, estão bem guardadas. O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) vai e vem no Maranhão, mas nada é apurado com rigor.
No blog do jornalista Itevaldo Junior há uma vasta cobertura do cotidiano do TJ, com fatos concretos à espera de uma investigação.
Apesar do querer estar perto ou além de Deus, juízes e desembargadores são imperfeitos humanos, afeitos a iras descontroladas.
De vez em quando, têm aquele ímpeto de torcedor de futebol ao referir-se à genitora dos árbitros.
Troca de insultos acontecem até no Supremo Tribunal Federal (STF), a instância dos titãs da Justiça.
Ocorre que o estatuto do cargo – a Magistratura – veda esse tipo de comportamento. Proibe também traficar influências e cometer uma série de outros desvios básicos de conduta.
Que causa defendiam esses homens, a ponto de quase riscarem a faca numa sessão de tribunal?
Um dia, quem sabe, a Polícia Federal e o CNJ possam responder.
O bate-boca teve como pivô o juiz Fernando Barbosa de Araújo, acusado de grilagem de terras em Barreirinhas.
Rachid é tio do meritíssimo Fernando, a quem Bayma teria chamado de ladrão. Foi o estopim do tiroteio verbal entre os desembargadores, insinuando haver venda de sentenças e enriquecimento ilícito entre integrantes da corte judiciária maranhense.
Até as estátuas dos leões no Palácio do Governo, em frente ao TJ, já ouviram falar de tenebrosas transações (como diz a música de Chico Buarque) no Palácio Clovis Bevilácqua.
Não apresentaram provas. E se existem, estão bem guardadas. O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) vai e vem no Maranhão, mas nada é apurado com rigor.
No blog do jornalista Itevaldo Junior há uma vasta cobertura do cotidiano do TJ, com fatos concretos à espera de uma investigação.
Apesar do querer estar perto ou além de Deus, juízes e desembargadores são imperfeitos humanos, afeitos a iras descontroladas.
De vez em quando, têm aquele ímpeto de torcedor de futebol ao referir-se à genitora dos árbitros.
Troca de insultos acontecem até no Supremo Tribunal Federal (STF), a instância dos titãs da Justiça.
Ocorre que o estatuto do cargo – a Magistratura – veda esse tipo de comportamento. Proibe também traficar influências e cometer uma série de outros desvios básicos de conduta.
Que causa defendiam esses homens, a ponto de quase riscarem a faca numa sessão de tribunal?
Um dia, quem sabe, a Polícia Federal e o CNJ possam responder.
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