O Sindicato dos Servidores Públicos Federais (SINDSEP), maior filiado à CUT no Maranhão, fez ontem um caloroso debate sobre o processo eleitoral de 2010.
Participaram do evento os integrantes da diretoria executiva e das secretarias regionais, delegados de base e militantes dos movimentos sociais.
Duas posições distintas manifestaram-se. O apoio à candidatura de Flávio Dino (PC do B) foi defendido pelo dirigente do PT de São Luís Marlon Botão, integrante da tendência Construindo um Novo Brasil (CNB).
A outra posição, de aderência a Roseana Sarney (PMDB), foi sustentada pelo candidato a vice-governador Washington Oliveira, líder da CNB, um dos fundadores e ex-presidente do SINDSEP.
O debate reafirmou as posições divergentes na CNB. Antes guiada pelo “consenso de Washington”, a maioria da tendência optou por Flávio Dino na sucessão estadual. No SINDSEP, a preferência por Roseana Sarney também é reduzida a poucos dirigentes.
Durante o debate Marlon Botão ressaltou as ligações históricas de Flávio Dino com o movimento sindical e com as entidades do campo democrático-popular, especialmente com o SINDSEP.
Dino foi assessor jurídico do sindicato. Para Botão, é uma questão de coerência e afinidade ideológica o sindicato declarar apoio ao candidato alinhado às teses progressistas levantadas pelo movimento sindical da CUT.
Ele destacou ainda o fato de os presidentes das duas maiores entidades sindicais do Maranhão (Nivaldo Araújo, da CUT; e Chico Sales, da Fetaema) terem declarado apoio a Flávio Dino.
“Estamos com Dilma e Dino. São duas candidaturas com perfis semelhantes, vontade política, sensibilidade e propostas para avançar nas transformações implantadas pelo governo Lula e começar a mudar o Maranhão”, enfatizou Botão.
Já o candidato a vice-governador Washington Oliveira concentrou a maior parte do seu discurso no ataque aos adversários petistas, acusando-os de uma imaginária “dutrização”.
No pensamento de Oliveira, a posição de Marlon Botão, Nivaldo Araújo, Chico Sales e de mais tantos petistas, ao optarem pela candidatura de Flávio Dino, estariam sendo guiados por um suposto feitiço ideológico do deputado Domingos Dutra, desafeto de Washington no PT.
“Aqueles que não seguirem esta orientação (apoio a Roseana) na realidade estão fazendo o jogo do deputado Domingos Dutra, que há muito comunga dos mesmos interesses do PSDB”, pregou Oliveira.
Washington referiu-se ainda às mudanças implantadas no Brasil pelo governo Lula, após décadas de autoritarismo, atraso e grande desigualdade regional, mas não citou sua nova aliada Roseana Sarney como responsável pelas mazelas apontadas.
Disse ainda que Roseana vai alavancar os projetos de desenvolvimento social e econômico do Maranhão.
Em que pese a riqueza do debate, a direção do SINDSEP não vai se posicionar sobre apoio a nenhuma candidatura ao Governo do Maranhão.
Oficialmente o sindicato está "neutro", mas a maioria dos dirigentes prefere Flávio Dino.
Participaram do evento os integrantes da diretoria executiva e das secretarias regionais, delegados de base e militantes dos movimentos sociais.
Duas posições distintas manifestaram-se. O apoio à candidatura de Flávio Dino (PC do B) foi defendido pelo dirigente do PT de São Luís Marlon Botão, integrante da tendência Construindo um Novo Brasil (CNB).
A outra posição, de aderência a Roseana Sarney (PMDB), foi sustentada pelo candidato a vice-governador Washington Oliveira, líder da CNB, um dos fundadores e ex-presidente do SINDSEP.
O debate reafirmou as posições divergentes na CNB. Antes guiada pelo “consenso de Washington”, a maioria da tendência optou por Flávio Dino na sucessão estadual. No SINDSEP, a preferência por Roseana Sarney também é reduzida a poucos dirigentes.
Durante o debate Marlon Botão ressaltou as ligações históricas de Flávio Dino com o movimento sindical e com as entidades do campo democrático-popular, especialmente com o SINDSEP.
Dino foi assessor jurídico do sindicato. Para Botão, é uma questão de coerência e afinidade ideológica o sindicato declarar apoio ao candidato alinhado às teses progressistas levantadas pelo movimento sindical da CUT.
Ele destacou ainda o fato de os presidentes das duas maiores entidades sindicais do Maranhão (Nivaldo Araújo, da CUT; e Chico Sales, da Fetaema) terem declarado apoio a Flávio Dino.
“Estamos com Dilma e Dino. São duas candidaturas com perfis semelhantes, vontade política, sensibilidade e propostas para avançar nas transformações implantadas pelo governo Lula e começar a mudar o Maranhão”, enfatizou Botão.
Já o candidato a vice-governador Washington Oliveira concentrou a maior parte do seu discurso no ataque aos adversários petistas, acusando-os de uma imaginária “dutrização”.
No pensamento de Oliveira, a posição de Marlon Botão, Nivaldo Araújo, Chico Sales e de mais tantos petistas, ao optarem pela candidatura de Flávio Dino, estariam sendo guiados por um suposto feitiço ideológico do deputado Domingos Dutra, desafeto de Washington no PT.
“Aqueles que não seguirem esta orientação (apoio a Roseana) na realidade estão fazendo o jogo do deputado Domingos Dutra, que há muito comunga dos mesmos interesses do PSDB”, pregou Oliveira.
Washington referiu-se ainda às mudanças implantadas no Brasil pelo governo Lula, após décadas de autoritarismo, atraso e grande desigualdade regional, mas não citou sua nova aliada Roseana Sarney como responsável pelas mazelas apontadas.
Disse ainda que Roseana vai alavancar os projetos de desenvolvimento social e econômico do Maranhão.
Em que pese a riqueza do debate, a direção do SINDSEP não vai se posicionar sobre apoio a nenhuma candidatura ao Governo do Maranhão.
Oficialmente o sindicato está "neutro", mas a maioria dos dirigentes prefere Flávio Dino.
Um comentário:
Caro Ed Wilson, o que Washington não revelou foi que na semana que vém o mesmo será sacado da VICE em nome de João Alberto. O homem que organizou a venda do PT do Maranhão por uns poucos vinténs, agora toma o castigo do destino de todo farsante, o desvelamento de um projeto vil e individualista.
Essa semana Washington Rodrigues, um capitão do mato será desmascarado, bem como os seus zumbis de plantão, visto que o projeto individualista de tentar ser vice de uma perdedora sem conteúdo, será lançado ao vento, porque João Alberto sem condições de justificar sua desincompatibilização deixará de ser candidato ao Senado para reintegrar-se ao reboque que sempre foi.
Washington será deslocado à sorte na tentativa de uma vaga para deputado federal, o que será impossível visto a traição de toda a história de luta de outros companheiros que jogou pelo ralo, visto que o próprio pouco ou nada fez no campo da luta face a face dos trabalhadores de nosso Estado.
Morreu como um peixe caçado, foi vítima de si mesmo pelo apetite desmedido pelo poder.
Já vai bem tarde, que a sua presença seja apagada do percurso da história da oposição de nosso Estado.
Nunca na história do Maranhão tinha se visto tanta traição como a desenvolvida por ele e seus larápios.
Você pagou com traição a quem sempre te deu a mão, vamos festejar a tua queda.
Como diz o refrão do bom rock do cantor Lobão: Não dá para controlar...
Pedindo licença para parafrasear: Não dá para controlar a onda vermelha que lava o Maranhão, que a história de podridão a que ele vendido por míseros reais manchou a instituição partidária Partido dos Trabalhadores.
Tratam de transformações da política gigantescas, que o tempo vai fazer com que Washington e seus zumbis sejam apagados de nossas lembranças.
Nós somos os capitães de nossas almas.
Nós somos os senhores de nossos destinos.
Nós somos os donos de nossos votos.
Flávio Dino Governador 2010!
Postar um comentário