A cidade de São José de Ribamar vai perder um bom administrador. Luís Fernando Silva (DEM) deixará a Prefeitura para assumir a chefia da Casa Civil no governo Roseana Sarney (PMDB).
Não há como negar: o prefeito de Ribamar fez uma ótima gestão. A cidade é sinalizada, asfaltada e arrumada. Em um mandato e meio, ele deu cara nova ao perímetro urbano e à zona rural do município.
Fez drenagem e pavimentação; levou água e luz; construiu praças agradáveis; enfim, cumpriu suas obrigações de servidor público no cargo de prefeito.
Luís Fernando espanta porque destoa da grande maioria das prefeituras do Maranhão, onde a regra é o feio, o abandono, os esgotos e os buracos, o lixo e a corrupção.
Além de cuidar da infra-estrutura, o prefeito construiu uma escola em tempo integral: o Liceu Ribamarense. Os ônibus escolares, novos e bonitos, percorrem a zona rural asfaltada de Ribamar para buscar as crianças na porta de casa.
Postos de saúde e poços artesianos chegaram aos povoados. Ele inaugurou ainda a Cozinha Família Agrícola e deu assistência aos pequenos produtores da zona rural do município.
Detalhe: As obras em Ribamar têm bom acabamento. Se uma rua é asfaltada, faz-se também o meio-fio e a sinalização horizontal e vertical. E o asfalto é de qualidade, não essa borra imunda com a qual o prefeito de São Luís, João Castelo (PSDB), suja as ruas da cidade.
Em uma comparação razoável, digamos que a gestão de Luis Fernando na “paróquia” de São José de Ribamar incorporou de longe alguma inspiração da Teologia da Libertação, corrente progressista na Igreja Católica.
Na “arquidiocese” de Roseana Sarney, quem manda (no sentido figurado) é a Opus Dei, abjeta seita reacionária do catolicismo. Os cardeais da Opus Dei jamais permitirão qualquer semelhança entre a administração em Ribamar e no governo do Maranhão.
Ou Luís Fernando submerge ou ficará inerte. Jamais os cardeais vão deixar que ele faça do Maranhão uma grande Ribamar. Isso é uma heresia no governo de Roseana.
A gestão competente e inovadora de Luís Fernando não cola no muradismo-sarneísmo. Mas, se ele seguir à risca os rituais da seita, pode até ser candidato a governador em 2014.
De uma forma ou de outra, no Palácio dos Leões já está feita a cova do novo chefe da Casa Civil.
Não há como negar: o prefeito de Ribamar fez uma ótima gestão. A cidade é sinalizada, asfaltada e arrumada. Em um mandato e meio, ele deu cara nova ao perímetro urbano e à zona rural do município.
Fez drenagem e pavimentação; levou água e luz; construiu praças agradáveis; enfim, cumpriu suas obrigações de servidor público no cargo de prefeito.
Luís Fernando espanta porque destoa da grande maioria das prefeituras do Maranhão, onde a regra é o feio, o abandono, os esgotos e os buracos, o lixo e a corrupção.
Além de cuidar da infra-estrutura, o prefeito construiu uma escola em tempo integral: o Liceu Ribamarense. Os ônibus escolares, novos e bonitos, percorrem a zona rural asfaltada de Ribamar para buscar as crianças na porta de casa.
Postos de saúde e poços artesianos chegaram aos povoados. Ele inaugurou ainda a Cozinha Família Agrícola e deu assistência aos pequenos produtores da zona rural do município.
Detalhe: As obras em Ribamar têm bom acabamento. Se uma rua é asfaltada, faz-se também o meio-fio e a sinalização horizontal e vertical. E o asfalto é de qualidade, não essa borra imunda com a qual o prefeito de São Luís, João Castelo (PSDB), suja as ruas da cidade.
Em uma comparação razoável, digamos que a gestão de Luis Fernando na “paróquia” de São José de Ribamar incorporou de longe alguma inspiração da Teologia da Libertação, corrente progressista na Igreja Católica.
Na “arquidiocese” de Roseana Sarney, quem manda (no sentido figurado) é a Opus Dei, abjeta seita reacionária do catolicismo. Os cardeais da Opus Dei jamais permitirão qualquer semelhança entre a administração em Ribamar e no governo do Maranhão.
Ou Luís Fernando submerge ou ficará inerte. Jamais os cardeais vão deixar que ele faça do Maranhão uma grande Ribamar. Isso é uma heresia no governo de Roseana.
A gestão competente e inovadora de Luís Fernando não cola no muradismo-sarneísmo. Mas, se ele seguir à risca os rituais da seita, pode até ser candidato a governador em 2014.
De uma forma ou de outra, no Palácio dos Leões já está feita a cova do novo chefe da Casa Civil.
Um comentário:
Olá, Ed Wilson. Gostei do perfil gráfico do seu blog e das notícias veiculadas. Parabéns!!!
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Abraços fraternos.
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