Em um tempo muito curto, pelo andar da carruagem, o Brasil vai ver o Maranhão de outra maneira. As primeiras medidas e atos concretos realizados pelo governo Flávio Dino (PCdoB) configuram uma inversão de pauta no agendamento midiático.
Saímos da condição de barbárie política e demos os passos iniciais no caminho da República.
Olhando para os primeiros dias de governo, observa-se a semeadura de uma nova forma de administrar a coisa pública e no tratamento das pessoas.
Basta observar, por exemplo, o tratamento dado à comunidade tradicional Cajueiro, na zona rural de São Luís, que vinha sendo ameaçada por uma milícia privada.
Cajueiro é uma área cobiçada para a construção de um porto privado e a empresa interessada no empreendimento pressionava as famílias historicamente assentadas na região.
O conflito foi solucionado com a ação enérgica do governo, protegendo os moradores e assegurando o direito de uma comunidade tradicional. Até o PSOL elogiou a pacificação do litígio.
No Maranhão de outrora, o que aconteceria? O governo mandaria a Polícia Militar espancar e desalojar os moradores para beneficiar os negócios capitalistas.
Em vez disso, o secretário de Segurança, Jefferson Portela, anunciou que a PM iria agir para retirar a milícia da comunidade.
Segurança e Direitos Humanos trabalharam sintonizados na defesa dos mais pobres.
Medidas concretas como estas estão sendo tomadas em várias áreas.
O emblemático discurso de posse do governador Flávio Dino anunciou que os leões do palácio nunca mais iriam se alimentar da carne torturada do povo pobre do Maranhão.
Cajueiro comemora o direito ao solo, às suas tradições e à vida.
Veio da zona rural de São Luís e vai se estender a todo o Maranhão uma nova forma de fazer política.
Os primeiros passos são sinais fortes da mudança, que já começou, porque o povo tem pressa.
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