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domingo, 10 de julho de 2016

INCLUSÃO DIGITAL: CONVENTO DAS MERCÊS RECEBERÁ PROJETO ‘PONTO DO SABER’

Convento das Mercês vem recebendo vários projetos em benefício do Centro Hisitórico

Mais universalização da internet e uma inclusão digital eficaz e gratuita a todos os maranhenses! Com esta proposta, o Governo do Maranhão, por meio da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), lança o programa ‘Ponto do Saber’. Cada Ponto do Saber será um telecentro conceituado, permitindo ao público o acesso a serviços on-line, educação e atividades multidisciplinares.

No início desta semana, o secretário de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), Jhonatan Almada, visitou o Convento das Mercês, lugar que vai abrigar a primeira unidade do ‘Ponto do Saber’. O lançamento está previsto para o mês de agosto.

Segundo o secretário, esta é mais uma iniciativa inclusiva para o estado. “Estas ações objetivam um crescimento na inclusão digital no estado, fazendo com que a comunidade desfrute de mecanismos que possibilitem a prática de trabalhos e pesquisas”, destacou Almada.

Em sua visita, o secretário foi acompanhado pelo pró-reitor de Planejamento e Gestão do Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (Iema), Emanuel Denner. Os visitantes foram recebidos pelo diretor do Convento das Mercês, Paulo Melo Sousa.

“Esse projeto já era uma demanda para a comunidade do Desterro e entorno, o convento tem uma importância muito forte com o trabalho social. Temos vários problemas no bairro, estamos preocupados e queremos melhorar a qualidade de vida dessas pessoas que aqui residem”, disse Paulo Melo.

Paulo destacou ainda que ações como essa são fundamentais para mudar de uma forma positiva a vida das pessoas. “Com essa oportunidade em parceria com a Secti será possível oferecer mais qualificação e capacitação para a comunidade”, acrescentou.

A expectativa da Secti é que o primeiro ‘Ponto do Saber’ seja entregue à população no início de agosto. O projeto também objetiva se expandir para diversos municípios, privilegiando comunidades quilombolas, assentamentos rurais e aldeias indígenas.

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