A Escola de Psicanálise Corpo Freudiano - Seção de Imperatriz - vai promover o seminário “Amor, desejo e gozo: a descoberta da Psicanálise”', dia 26 de abril, com o psicanalista Marco Antonio Coutinho Jorge, do Rio de Janeiro.
O seminário é uma construção introdutória da Psicanálise, abordando os seguintes temas: fantasia e inconsciente; fantasia, real e realidade; real, simbólico e imaginário; amor, desejo e gozo; pulsão sexual e pulsão de morte.
Ao final do evento, será apresentada a conexão entre arte e fantasia a partir de algumas produções estéticas, em especial a obra do pintor norte-americano Edward Hopper.
Vagas limitadas. Mais informações pelo fone: (99) 3525-3562, com Cleidy.
O seminário é uma construção introdutória da Psicanálise, abordando os seguintes temas: fantasia e inconsciente; fantasia, real e realidade; real, simbólico e imaginário; amor, desejo e gozo; pulsão sexual e pulsão de morte.
Ao final do evento, será apresentada a conexão entre arte e fantasia a partir de algumas produções estéticas, em especial a obra do pintor norte-americano Edward Hopper.
Vagas limitadas. Mais informações pelo fone: (99) 3525-3562, com Cleidy.
Um comentário:
Muito antes da psicanálise ter sido criada por Freud , os filósofos se perguntavam sobre a origem e a natureza do amor, os escritores em suas narrativas contavam estórias ora trágicas, ora felizes, e os poetas não se cansam de falar e de enaltecer os sonhos,as fantasias, as saudades, as tristezas e a dor dos amantes.
As fantasias cingem o amor quebrando os limites entre a verdade e a mentira; entre o real e o imaginário...
E eu pergunto:Por que amamos? Sempre faltam palavras para explicar o que sentimos. Por que somos amados? Imaginamos uma série de qualidades a serem ditas pelo amante, mas sempre somos surpreendidos, porque sempre somos amados por algo que nunca imaginamos.
A impossibilidades de saber tudo instiga o desejo de saber mais sobre esse afeto que nos remete a fazer loucuras, atos ridículo,desvairios,e que nos faz sentir ao mesmo tempo um misto de tristeza e alegria.
Marcela Barros
Postar um comentário