As relações entre cultura e turismo são debatidas em um simpósio organizado pelo Serviço Social do Comércio (Sesc), de 19 a 21 de maio, na sede de veraneio do Olho d’Água.
Especialistas em cultura popular, cultos afro-brasileiros, estudantes e profissionais de Turismo dialogam sobre as potencialidades dos festejos religiosos e outras manifestações culturais na atividade turística.
O titular do blogue acompanhou os debates na tarde de hoje, ressaltando a importância dos festejos sagrados e profanos no interior da ilha de São Luís.
Enfatizou a necessidade de uma melhor infra-estrutura para receber os visitantes, associando as festas a uma rede de economia solidária local.
Além das festividades, o interior da ilha é rico em frutas típicas, doces, produção agrícola familiar, culinária regional e ambientes para trilhas ecológicas que precisam de impulso do poder público.
Em Rio dos Cachorros, Taim, Limoeiro e Porto Grande – comunidades localizadas na área pretendida para a instalação do pólo siderúrgico da Vale – há um roteiro de festas religiosas o ano inteiro. Tem até escola de samba.
É preciso dialogar mais com os especialistas na área e com os produtores culturais das comunidades.
E, a partir do diálogo, formular políticas tentando associar os roteiros turísticos às manifestações artístico-religiosas, objetivando também a geração de oportunidades à população.
É possível gerar emprego e renda na zona rural, a partir de uma política articulada entre turismo, cultura e agricultura familiar, oferecendo aos visitantes as festas e a culinária nos espaços bucólicos da ilha.
Com a construção do aeroporto em Parnaíba, os roteiros turísticos internacionais tendem a concentrar os pacotes diretamente ao Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses (Barreirinhas e arredores).
O roteiro para São Luís há muito está focado somente na área da Praia Grande, estendendo-se no máximo a Alcântara.
É preciso ampliar as rotas turísticas na ilha, oferecendo novos atrativos aos visitantes e oportunidades aos moradores da zona rural.
Especialistas em cultura popular, cultos afro-brasileiros, estudantes e profissionais de Turismo dialogam sobre as potencialidades dos festejos religiosos e outras manifestações culturais na atividade turística.
O titular do blogue acompanhou os debates na tarde de hoje, ressaltando a importância dos festejos sagrados e profanos no interior da ilha de São Luís.
Enfatizou a necessidade de uma melhor infra-estrutura para receber os visitantes, associando as festas a uma rede de economia solidária local.
Além das festividades, o interior da ilha é rico em frutas típicas, doces, produção agrícola familiar, culinária regional e ambientes para trilhas ecológicas que precisam de impulso do poder público.
Em Rio dos Cachorros, Taim, Limoeiro e Porto Grande – comunidades localizadas na área pretendida para a instalação do pólo siderúrgico da Vale – há um roteiro de festas religiosas o ano inteiro. Tem até escola de samba.
É preciso dialogar mais com os especialistas na área e com os produtores culturais das comunidades.
E, a partir do diálogo, formular políticas tentando associar os roteiros turísticos às manifestações artístico-religiosas, objetivando também a geração de oportunidades à população.
É possível gerar emprego e renda na zona rural, a partir de uma política articulada entre turismo, cultura e agricultura familiar, oferecendo aos visitantes as festas e a culinária nos espaços bucólicos da ilha.
Com a construção do aeroporto em Parnaíba, os roteiros turísticos internacionais tendem a concentrar os pacotes diretamente ao Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses (Barreirinhas e arredores).
O roteiro para São Luís há muito está focado somente na área da Praia Grande, estendendo-se no máximo a Alcântara.
É preciso ampliar as rotas turísticas na ilha, oferecendo novos atrativos aos visitantes e oportunidades aos moradores da zona rural.
Um comentário:
Domingos Dutra é mesmo do PDT
O deputado Domingos Dutra, atual presidente do PT estadual, está tendo comportamento no mínimo duvidoso com relação ao PT. Ocorre que ele nada mais nada menos é testemunha de defesa de um filiado do PDT, num processo em que o próprio PT reivindica uma vaga na Câmara Municipal de Nina Rodrigues, tudo em face do vereador, conforme o processo, ter sido infiel para com o PT. Como informa o Dr. Márcio Endles, advogado do PT Municipal.
No processo de infidelidade, o PT municipal de Nina Rodrigues diz textualmente em seu pedido que: “o Vereador acima qualificado, o Sr. Raimundo Teixeira, elegeu-se pelo Partido dos Trabalhadores de Nina Rodrigues e solicitou seu desligamento da Legenda, sem motivação ou justificativa, por mera liberalidade”. E acrescenta: “a posição política do PT no Município em Nina Rodrigues é de oposição sistêmica a corrente política majoritária da qual a prefeita faz parte, vês que o PT sempre defende os princípios da ética na política e atua na defesa dos princípios constitucionais da administração pública. No entanto, o vereador Raimundo Teixeira, uma vez eleito, com os esforços e os votos de todos os candidatos do PT, fez, à revelia do Partido, acordos políticos com a prefeita eleita”.
O Caso é muito peculiar, pois a Suplente do PT, que ocupará o cargo quando a Justiça Eleitoral decretar a infidelidade do vereador, obteve o mesmo número de votos deste, mas ela permaneceu no PT, como comenta: “em respeito as suas posições históricas”, diferentemente do Vereador tido pelo PT como infiel.
Ocorre que o Deputado Domingos Dutra, em vês de defender o partido que preside no Estado, é testemunha de defesa do infiel, apresentando-se contra os interesses do partido que preside, pois com a desfiliação do infiel o PT perdeu o único assento que tinha na Câmara Municipal, ficando completamente sem representação parlamentar no Município.
O mais grave, conforme o PT de Nina Rodrigues, é o fato do deputado está usando de seus privilégios parlamentares para retardar o processo, fato que foi duramente combatido pelo advogado Dr. Márcio Endles, pois este, em pedido recente ao TRE (proc. 4090/2007), chamou a atitude do deputado de “odiosa”, “antidemocrática” e “triste”. Segundo o advogado, na última segunda-feira deveria ter acontecido audiência em que o deputado seria ouvido, e que esta data já havia sido solicitada pelo deputado, mas de novo, o deputado quis usar o privilégio como parlamentar e impediu a realização da mesma. Tentando marcar uma terceira audiência no processo.
O Dr. Márcio Endles explicou que as atitudes são contra a própria Justiça Eleitoral e uma forma de tentar impedir a perda do cargo do vereador, que não possui motivo legal para ter mudado de partido, restando, a este, só a tentativa de protelar o processo, além de ter dito que já é de conhecimento do Poder Judiciário o fato de que o deputado é um “contumaz protelador de demandas”, citando os processos nº 6.847/05 e 1.198/05, lembrando que nesses processos Dutra conseguiu adiar várias audiências levando processos que teriam poucos meses de duração a estarem esperando decisão por anos, em tais processos, como afirma o advogado, “Domingos Dutra só compareceu as audiências após duras advertências dos magistrados”, tendo o juiz, num destes processos em que Dutra é Requerido, dito: “Diante dos aspectos processuais demonstrados pelos inúmeros adiamentos, verifica-se a desídia do requerido (Dutra) em comparecer em audiência para prestar os esclarecimentos a respeito do fato, demonstrando até mesmo desrespeito com a justiça local, fatos dessa natureza não podem perdurar indeterminadamente”.
É! Dutra deveria mesmo se filiar de vez no PDT!
Evandro Sousa
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